Rio de Janeiro, 22 de Dezembro de 2024

Cenário político medido pelo Ipec se mantém equilibrado; Lula à frente

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Terça, 16 de Agosto de 2022 às 13:30, por: CdB

No total, Lula supera a soma dos seus adversários, que junto tem 41% contra 44% do ex-presidente, o que mostra possibilidade de triunfo no primeiro turno. O Ipec realizou 2 mil entrevistas pessoais, com a aplicação de questionário estruturado conforme amostra representativa do eleitorado. A margem de erro é de dois pontos percentuais.

Por Redação - de São Paulo
A pesquisa do Ipec (ex-Ibope) divulgada nesta segunda-feira mostra o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) à frente, com 44% de intenções de voto. O presidente Jair Bolsonaro (PL) aparece com 32%.
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Líder isolado nas pesquisas eleitorais, Lula alerta para o risco que representam as fake news de Bolsonaro
Ciro Gomes (PDT) tem 6%, Simone Tebet (MDB) é listada com 2% e Vera Lúcia (PSTU) chega a 1%. Brancos e nulos são 8%, não sabem ou não responderam somam 7%. Eymael (DC), Felipe d’Avila (Novo), Léo Péricles (UP), Pablo Marçal (PROS), que abandonou a disputa; Sofia Manzano (PCB) e Soraya Thronicke (União) foram citados, mas não alcançaram 1% das intenções de voto. No total, Lula supera a soma dos seus adversários, que junto tem 41% contra 44% do ex-presidente, o que mostra possibilidade de triunfo no primeiro turno. O Ipec realizou 2 mil entrevistas pessoais, com a aplicação de questionário estruturado conforme amostra representativa do eleitorado. A margem de erro é de dois pontos percentuais.

Última pesquisa

Na sondagem anterior do Ipec realizada nacionalmente, em dezembro de 2021, Lula aparecia na liderança, com 48% das intenções de votos no primeiro turno, contra 21% de Bolsonaro. O resultado garantia ao petista a vitória em primeiro turno. Àquela altura, Sergio Moro (União Brasil), André Janones (Avante), Joao Doria (PSDB) e Pablo Marçal (PROS) ainda estavam entre os pré-candidatos, mas os quatro estão fora da disputa ao cargo. O resultado da pesquisa, no entanto, frustou os estrategistas de Bolsonaro, que aguardavam alguma mudança a seu favor no tabuleiro eleitoral, o que não aconteceu.
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