Rio de Janeiro, 22 de Novembro de 2024

Brasileira conquista vaga olímpica no Mundial de Canoagem Slalon

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Quinta, 26 de Setembro de 2019 às 10:20, por: CdB

De acordo com o regulamento da Federação Internacional de Canoagem, a vaga é destinada apenas a uma embarcação de cada país.

Por Redação, com ABr - do Rio de Janeiro

A mineira Ana Sátila, de 23 anos, vai representar o Brasil nos Jogos Olímpicos de Tóquio, no ano que vem.  Nesta manhã a atleta se classificou para as semifinais na categoria K1 (caiaque), no Mundial de Canoagem Slalon, na cidade de La Seu d’Urgell, na região da Catalunha, na Espanha, e garantiu uma das 18 vagas (caiaque) nas provas femininas.  São outras 11 vagas na canoa.
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A mineira Ana Sátila, de 23 anos, vai representar o Brasil nos Jogos Olímpicos de Tóquio
De acordo com o regulamento da Federação Internacional de Canoagem, a vaga é destinada apenas a uma embarcação de cada país. A canoísta é uma as principais promessas de medalha para o Brasil em Tóquio 2020. No início deste mês, ela foi vice-campeã da última etapa da Copa do Mundo de Canoagem, na República Tcheca, considerada uma das mais importantes da temporada. Em 2017, ao conquistar o bronze no Mundial de Canoagem, na França, Ana Sátila se tornou primeira medalhista brasileira na canoagem slalon. Atualmente, a jovem mineira é a segunda melhor do mundo na categoria C1, e ocupa a quarta posição geral na K1. O Mundial de Canoagem Slalon, na Espanha, começou nesta quarta e prossegue até domingo . Ao todo nove atletas brasileiros começaram a competição. As canoístas Omira Estacia e Marina Souza também tinham chances esta manhã na categoria K1, mas não passaram pela repescagem e estão fora da disputa. No masculino são seis brasileiros: Guilherme Rodrigues, Fábio Rodrigues e Pedro Gonçalves na categoria K1, e Felipe Borges, Kauã Silva e Charles Corrêa na C1. Nesta sexta-feira serão realizadas as eliminatórias da categoria C1 feminino, e da K1 masculino.

Mundial de atletismo

A Rússia perderá o campeonato mundial de atletismo pela segunda vez seguida, já que a Associação Internacional de Federações de Atletismo (IAAF) renovou a suspensão da federação russa na segunda-feira. A IAAF confirmou a decisão quatro dias antes do início da competição no Catar depois de ouvir um relatório de sua força-tarefa a cargo dos esforços de refiliação da Rússia. Mais cedo nesta segunda-feira, a Agência Mundial Antidoping (Wada) revelou que dados históricos fornecidos pela autoridade antidoping do país continham “inconsistências”, o que também ameaça a participação russa na Olimpíada de Tóquio.
– Estamos cientes das alegações de manipulação dos dados e que uma investigação está em andamento – disse Rune Andersen, chefe da força-tarefa da IAAF. “À luz disso, a força-tarefa recomendou que a Rusaf (federação atlética russa) não seja readmitida, e o conselho da IAAF concordou por unanimidade.”
Alguns russos sem histórico de doping, como a saltadora Maria Lasitskene, a única atleta do país que detém um título mundial na atualidade, foram liberados para competir internacionalmente como esportistas neutros.
Mas a bandeira russa não pode ser hasteada, nem seu hino tocado. O presidente da IAAF, Sebastian Coe, disse que, entre os membros do conselho, é “muito forte” o sentimento de que a suspensão deve ser mantida.
– Nenhum país é maior do que o mundial – disse ele em uma coletiva de imprensa. “Não me surpreende nem remotamente que o conselho tenha endossado por unanimidade a recomendação mais forte que provavelmente tivemos até agora de que a federação russa continue suspensa”, disse. – A responsabilidade de uma federação internacional é manter onde possível o equilíbrio nas competições. A Rusaf foi suspensa em novembro de 2015, quando um relatório encomendado pela Wada encontrou indícios de doping generalizado no esporte.
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