O presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, reintroduziu as restrições de viagens para pessoas não residentes vindas do Brasil, Reino Unido, e dos países europeus da Área Schengen para conter o avanço da pandemia de covid-19. Também entrou na determinação, a partir de 30 de janeiro, a África do Sul.
Por Redação, com ANSA - de Washington
O presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, reintroduziu as restrições de viagens para pessoas não residentes vindas do Brasil, Reino Unido, e dos países europeus da Área Schengen na segunda-feira para conter o avanço da pandemia de covid-19. Também entrou na determinação, a partir de 30 de janeiro, a África do Sul.
A medida revoga uma das últimas ordens executivas assinadas pelo ex-presidente Donald Trump, que liberou os viajantes desses países por considerar que eles "cumpririam" as novas regras de quarentena e de realização de testes negativos para a doença antes e depois do embarque.
Com isso, os cidadãos desses países, ou que passaram por eles nos 14 dias anteriores à viagem, só poderão ir para os Estados Unidos nos casos já previstos: ou sendo residentes permanentes (onde precisarão cumprir a quarentena mais a apresentação de testes) ou viajando por motivos de trabalho.
Conter a disseminação do coronavírus
Essa é mais uma das medidas anunciadas por Biden para tentar conter a disseminação do coronavírus Sars-CoV-2 e suas variantes no país.
Desde que assumiu, em 20 de janeiro, o novo presidente lançou um plano nacional centralizado de combate à covid-19 e reforçou a importância das medidas de prevenção, como o uso de máscaras, lavar as mãos constantemente e manter o distanciamento social.
Os EUA são os mais afetados no mundo em números totais da doença, com mais de 25 milhões de casos confirmados e 421 mil mortes.