Por Rui Martins - Joe Biden, novo presidente dos EUA, quer propor a criação, junto com a Organização Mundial da Saúde e outros países desenvolvidos, de uma ação mundial contra a propagação do coronavírus, além de um plano nacional de proteção junto à população norteamericana.
Joe Biden, novo presidente dos EUA, quer propor a criação, tão logo assuma seu cargo em meados de janeiro, junto com a Organização Mundial da Saúde e outros países desenvolvidos, de uma ação mundial contra a propagação do coronavírus, além de um plano nacional de proteção junto à população norteamericana.
Joe Binden quer uma ação com a OMS contra o coronavírus
Cerca de meio milhão de novos casos de coronavírus são constatados cada dia em todo mundo e, nesta segunda fase, a média diária de mortes é de 6.500 pessoas. No total, já houve mais de um milhão e duzentas mil mortes no mundo, segundo dados da Organização Mundial da Saúde, cuja sede é em Genebra, na Suíça.
Entre os países mais afetados pela pandemia do coronavírus estão, em primeiro lugar, os Estados Unidos com mais de 10 milhões de casos confirmados emais de 238 mil mortes.
O Brasil vem em segundo lugar, com mais de 5 milhões e meio de casos e mais de 162 mil mortes.
Tanto o governo dos EUA, ainda com Donald Trump, como o do Brasil de Bolsonaro têm minimizado a importância da pandemia, razão do grande número de casos e morte4s registrados
Daí a importância da saudação e reconhecimento do novo presidente eleito dia 3 de dezembro nos EUA, pela ONU e pela Organização Mundial da Saúde.
Ao contrário do atual presidente Donald Trump, derrotado na tentativa de reeleição, Joe Binden pretende retornar a colaborar com essas duas organizações internacionais e lançar uma campanha nacional de proteção para a população norteamericana.
Trump tinha retirado os EUA da Organização Mundial da Saúde, enquanto Joe Biden irá reintegrar a organização e propor, junto com a OMS e outros países, a criação de um plano de ação mundial contra o coronavírus.
Por Rui Martins,correspondente em Genebra.