Ele sugeriu que a nova pista, que deverá ser nomeada em homenagem ao falecido tricampeão mundial Ayrton Senna e financiada por investimento privado, poderá ser construída em seis a sete meses.
Por Redação, com Reuters - de Barcelona
A Fórmula 1 está disposta a levar corridas para o Rio de Janeiro, mas o atual contrato com São Paulo também inclui o próximo ano, disse o diretor comercial Sean Bratches. O presidente Jair Bolsonaro disse a repórteres na quarta-feira que o grande prêmio de Fórmula 1 do país será realizado no Rio de Janeiro a partir de 2020, com a construção de um novo autódromo na região de Deodoro. Ele sugeriu que a nova pista, que deverá ser nomeada em homenagem ao falecido tricampeão mundial Ayrton Senna e financiada por investimento privado, poderá ser construída em seis a sete meses. Falando à Reuters no GP da Espanha, Bratches disse que ele não havia lido as palavras exatas de Bolsonaro, mas indicou aprovar uma mudança, embora apontou uma possível obstrução contratual no cronograma. – Temos um contrato com nosso atual promotor até o grande prêmio de 2020 – disse ele. – O Brasil em geral e o Rio especificamente são muito atrativos para nós do ponto de vista da corrida e estamos lisonjeados pelo interesse. O austríaco Alex Wurz, ex-piloto que agora tem um negócio de desenvolvimento de circuitos, disse que construir uma nova pista a tempo da corrida do próximo ano é possível, embora possa levar mais de sete meses.