Rio de Janeiro, 22 de Dezembro de 2024

Ataque a tiros em hospital universitário deixa vários mortos na Holanda

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Quinta, 28 de Setembro de 2023 às 14:00, por: CdB

Atirador abriu fogo em uma sala de aula de hospital universitário da cidade portuária de Roterdã. Um suspeito de 32 anos foi preso. O ataque desta quinta-feira parece ter paralelos com um atentado em 2019.


Por Redação, com DW - de Roterdã


A cidade holandesa de Roterdã foi palco nesta quinta-feira de um duplo ataque a tiros. As autoridades locais confirmaram que os atentados deixaram vários mortos, sem especificar o número. Um suspeito de 32 anos, que usava roupas de combate, foi preso.




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Policias no hospital universitário que foi alvo de ataque na Holanda

Segundo a polícia holandesa, o primeiro ataque ocorreu numa residência da cidade portuária. Depois, o atirador seguiu para um hospital universitário, onde abriu fogo em uma sala de aula. Pouco depois, as autoridades anunciaram a prisão de um suspeito. Segundo a imprensa holandesa, as autoridades descartaram a participação de outros suspeitos.


"Os dois incidentes com tiros em Roterdã resultaram em mortes. Informaremos primeiro a família e parentes", disse a polícia da cidade em comunicado na rede X (ex-Twitter).


Vídeos mostraram policiais instruindo os estudantes a correrem para fora do hospital enquanto equipes de prisão fortemente armadas chegavam ao local.


Roterdã é frequentemente palco de tiroteios, geralmente ligados a acertos de contas entre gangues de traficantes rivais.



O ataque


Já o ataque desta quinta-feira parece ter paralelos com um atentado em 2019. Na ocasião, três pessoas morreram e sete foram feridas por disparos efetuados por um homem num bonde na cidade de Utrecht.


Segundo testemunhas, o homem sacou uma arma e começou a disparar de forma aleatória num bonde na praça 24 de Outubro, onde passam várias linhas do transporte público. Depois ele fugiu.


O atirador foi posteriormente capturado e identificado como Gökman Tanis, um homem de 37 anos, nascido na Turquia, que tinha uma longa ficha policial e histórico de radicalização islâmica. Em 2020, ele foi condenado à prisão perpétua.




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