Rio de Janeiro, 04 de Dezembro de 2024

Alckmin está confiante quanto à divulgação dos cortes de gastos

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Quarta, 27 de Novembro de 2024 às 19:21, por: CdB

Alckmin, também ministro do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços (Mdic), afirmou que o pacote de medidas vai fazer um “cumprimento rigoroso” do arcabouço fiscal.

Por Redação – de Brasília

Vice-presidente da República, o ex-governador paulista Geraldo Alckmin confirmou, na manhã desta quarta-feira, que o pacote fiscal preparado pelo governo poderá ser divulgado nas próximas horas. Ele deu a declaração em discurso durante o Encontro Nacional da Indústria, em Brasília.

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Geraldo Alckmin disse estar confiante no cumprimento do arcabouço fiscal

— Deveremos ter nos próximos dias, ou nas próximas horas, as medidas todas de ajuste fiscal. Há necessidade de se fazer um esforço grande na questão da área fiscal. E o Brasil vai cumprir rigorosamente esse arcabouço fiscal — pontuou Alckmin, para uma plateia de empresários e representantes da indústria.

 

Expectativa

O executivo, também ministro do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços (Mdic), afirmou que o pacote de medidas vai fazer um “cumprimento rigoroso” do arcabouço fiscal.

— Nós deveremos ter aqui nos próximos dias ou nas próximas horas as medidas todas de ajuste fiscal fazendo o cumprimento rigoroso do arcabouço fiscal. O mundo inteiro se endividou em razão da Covid, US$ 100 trilhões. Há necessidade se se fazer um esforço grande na área fiscal, e o Brasil vai cumprir rigorosamente esse arcabouço fiscal — adiantou.

 

Impacto

Alckmin participou na manhã desta quarta-feira da abertura e da primeira sessão de debates do encontro nacional da indústria. O seminário também contou com a presença do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT). A declaração do vice-presidente acontece em meio à expectativa pelo anúncio das medidas de corte de gastos, que vem sendo trabalhadas pela equipe do ministro da Fazenda, Fernando Haddad.

Integrantes do governo apontavam que o pacote de medidas de contenção de gastos, elaborado por Haddad, deveria ter um impacto de cerca de R$ 25 bilhões a R$ 30 bilhões em 2025, e de R$ 40 bilhões em 2026.

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