Aflito, Bolsonaro conta as horas para deixar a Presidência da República
Bolsonaro teria, ainda, confidenciado que “já não tem mais poder algum e suas opiniões não têm relevância. A ele restaria, portanto, ficar batendo ponto e esperando o tempo passar”, segundo nota na mídia conservadora.
Bolsonaro teria, ainda, confidenciado que “já não tem mais poder algum e suas opiniões não têm relevância. A ele restaria, portanto, ficar batendo ponto e esperando o tempo passar”, segundo nota na mídia conservadora.
Por Redação - de Brasília
O presidente Jair Bolsonaro (PL) tem se reclamado, junto a interlocutores, da espera para que Luiz Inácio Lula da Silva (PT) tome posse como presidente eleito. A jornalista Mônica Bergamo, do diário conservador paulistano Folha de S. Paulo, noticiou em sua coluna, neste sábado, que o mandatário em fim de carreira teria classificado a espera de “aflitiva”.
Visivelmente constrangido e aflito, Bolsonaro tem evitado qualquer contato com o público nos últimos 20 dias
Bolsonaro teria, ainda, confidenciado que “já não tem mais poder algum e suas opiniões não têm relevância. A ele restaria, portanto, ficar batendo ponto e esperando o tempo passar”, escreveu Bergamo.
Sem agenda
O atual inquilino do Palácio do Planalto tem se mantido recluso na residência oficial da Presidência da República, o Palácio da Alvorada, desde a derrota para Lula no pleito do dia 30 de outubro. A agenda oficial da Presidência da República mostra que a carga horária total, de 31 de outubro até a sexta-feira, somou 19 horas.
Na média, o tempo trabalhado corresponde a apenas 81 minutos diários. Nestes 14 dias úteis, Bolsonaro teve apenas 27 compromissos oficiais, ou menos de dois por dia.