Rio de Janeiro, 21 de Dezembro de 2024

Tiroteio deixa cinco pessoas feridas na Zona Norte

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Sexta, 26 de Junho de 2015 às 11:01, por: CdB
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De acordo com a Polícia Militar, uma terceira pessoa que estava em um ônibus também ficou ferida no ombro
Um tiroteio próximo à estação de metrô em Irajá, Zona Norte do Rio de Janeiro, deixou cinco pessoas feridas. No local, três vítimas foram atingidas por balas perdidas e encaminhadas para o Hospital Getúlio Vargas, na Penha. Dois suspeitos também foram baleados e um menor foi apreendido. Os criminosos foram perseguidos pela polícia após  terem roubado um veículo em Belford Roxo, na Baixada Fluminense. Na avenida Monsenhor Félix, em Irajá, um dos veículos tinha 20 marcas de tiros. O outro carro parou ao colidir com um poste de sinalização. De acordo com a Polícia Militar, uma terceira pessoa que estava em um ônibus também ficou ferida no ombro. Dois criminosos estão internados sob custódia e um menor foi levado para a delegacia da Penha (22ª DP). A polícia diz que eles são de uma comunidade na Baixada Fluminense.

Suspeitos de depredar Sindicato

A prisão de 203 pessoas suspeitas de depredar a sede do Sindicato dos Comerciários do Rio de Janeiro no dia 17 deste mês foi revogada na quinta-feira pelo juiz Marcos Augusto Ramos Peixoto, da 37ª Vara Criminal da Capital do Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro (TJRJ).

Na decisão, o juiz destaca que, durante o período de prisão, que ultrapassou seis dias, não houve pedido para conversão da prisão em flagrante em preventiva. Além disso, o Ministério Público não apresentou denúncia, acrescentou Peixoto. Segundo o juiz, sem a análise judicial, as custódias cautelares tornaram-se ilegais, conforme está previsto na Constituição, na Convenção Americana de Direitos Humanos e no Código de Processo Penal. - Ressalto, por fim, que não tendo pleiteado o decreto de conversão das prisões em preventivas a partir de sua própria comunicação do flagrante, isto torna lícito concluir que não vislumbrou, ainda, o Ministério Público, indícios suficientes a caracterizar a justa causa, seja para prender, seja para denunciar - analisou o juiz. O tumulto não impediu a realização das eleições para escolha da nova diretoria do sindicato. Em outubro, a Justiça do Trabalho interveio na entidade, após o afastamento da diretoria e do bloqueio de bens os integrantes por suspeitas de improbidade administrativa e nepotismo.      
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