Tesla

Após a divulgação dos baixos números de vendas, as ações da empresa recuaram no início do pregão de quarta-feira. Os carros da companhia enfrentam uma competição cada vez maior da empresa chinesa BYD.

Ataque incendiário reivindicado por grupo de esquerda contra construtora seria protesto contra participação da empresa na expansão de fábrica da Tesla. Dono da Tesla, Musk apoiou ultradireitistas na eleição.

A indústria com capacidade para montar em curto espaço de tempo milhares de máquinas humanoides, de propriedade do bilionário norte-americano Elon Musk, secretário do governo de Donald Trump para a redução de despesas do Estado, conta com a parceria da Nvidia, indústria de ponta no desenvolvimento da Inteligência Artificial (IA).

Os resultados oferecem um lembrete preocupante dos desafios do mundo real para os fabricantes de veículos elétricos, mesmo com o entusiasmo em torno dos carros sem motorista e a proximidade de Musk com o presidente eleito Donald Trump, que fez com que as ações da Tesla disparassem.

Especialistas em automóveis afirmam que os incêndios em veículos elétricos ocorrem de forma diferente dos incêndios em carros com motores de combustão interna, geralmente durando mais tempo e sendo mais difíceis de apagar.

Os veículos Tesla, conhecidos pelas tecnologias avançadas, possuem sistemas eletrônicos de abertura de portas que exigem alimentação de energia para funcionar.

Ao tentar utilizar a função novamente, ele recebeu apenas mensagens de erro, conforme relatado ao Electrek: "não foi possível identificar um caminho claro para corrigir" ou "interrompido devido a um erro imprevisto".

A investigação preliminar abrangerá 2,4 milhões de veículos da Tesla, informou a agência, o que representa uma grande parte dos veículos da montadora em uso nas estradas dos EUA.

Musk lançou a xAI no ano passado para competir com a OpenAI. Isso gerou preocupações de que ele poderia alocar alguns recursos da montadora para a empresa de IA.

Segundo Musk, uma das principais atividades da Tesla baseada em IA será a dos táxis sem condutor, ou robotáxis, que podem funcionar praticamente em qualquer lugar e em qualquer condição.

A Tesla começou a lançar uma atualização de software para corrigir o problema, disse a NHTSA. O software atualizado detecta um capô aberto e alerta os motoristas sobre a situação.

O atraso forçado nas entregas da Tesla Cybertruck são a mais nova dor de cabeça para Elon Musk e os demais executivos da empresa resolverem, e o impacto poderá refletir diretamente na produção da picape elétrica. O motivo é bem simples.

A Tesla vem enfrentando quedas nas vendas nos últimos tempos. No início de abril, por exemplo, a montadora anunciou que entregou cerca de 386,8 mil veículos no primeiro trimestre deste ano, o que representa uma queda de 20,2% na comparação com o trimestre anterior.

Por duas semanas, única fábrica da empresa na Europa não produzirá veículos devido a atrasos em sua cadeia de fornecimento, provocados pelos ataques da milícia houthi a navios cargueiros no Mar Vermelho.

O acidente só veio à tona por meio de um registro de lesões apresentado aos reguladores do Estado norte-americano. Ao todo, quase um em cada 21 trabalhadores da Tesla se feriu no ofício ao longo de 2022.

A medida torna-se uma barreira de proteção aos veículos elétricos fabricados naquele país, entre eles a Tesla, a GM e a Ford Motors.

O preço oficial do Cybertruck ainda não foi definido, e outro evento está programado para 30 de novembro na fábrica da Tesla no Texas para cobrir este tópico. Em 2019, a Tesla havia projetado um preço inicial de menos de US$ 40 mil para a picape.

Musk lamentou repetidamente o impacto que as altas taxas de juros e múltiplas guerras estão causando no sentimento do consumidor e no poder de compra. Ele também descreveu o aumento da produção do novo “Cybertruck” da Tesla como um desafio equivalente ao “inferno da produção” que a empresa suportou no passado.

Grafites racistas vistos na fábrica incluíam suásticas e ameaças, segundo o processo. “Os insultos aconteciam casual e abertamente em áreas de tráfego intenso e nos hubs de trabalho”, apontou a agência federal.

Foram necessários 10 anos para os EUA venderem seu primeiro milhão de veículos totalmente elétricos, dois anos para alcançar o segundo milhão e pouco mais de um ano para chegar ao terceiro. Quando os números do último trimestre forem totalizados no próximo mês, o país estará a caminho do quarto milhão.