Streaming

Por Flávio Ricco - Disney, Netflix, Amazon Prime Video, Globoplay, HBO Max, entre outras, estão aí dispostas a mostrar serviço. E, consequentemente, já atraem uma fatia considerável. Muita gente costuma afirmar que, hoje, só acompanha streaming por causa da variedade de filmes, séries, documentários, programas e realities shows.

Por Flávio Ricco - O streaming viu aí uma oportunidade incrível, e também os realizadores, fazendo a roda girar novamente. Leandro Hassum, por exemplo, não tem do que reclamar. Tudo Bem no Natal que Vem alcançou grande sucesso na Netflix, que prepara a estreia de outros longas com o humorista.

Por Flávio Ricco - Milhares de domicílios, em nosso país, ainda têm sérios problemas com a internet, isto, claro, considerando os lugares em que ela já chegou. Tem canto por aí, que nem a lenha ainda existe. Daí o cuidado que sempre deve existir quando se generaliza e se fala na capacidade dos novos serviços.

Por Flávio Ricco - Por conta dessas empreitadas, um novo mercado vai se escancarando para outros autores, diretores e equipe técnica desenvolverem os seus trabalhos e, na parte que toca a Netflix, HBO Max e companhia bela, a possibilidade de rechear os próprios cardápios.

Por Flávio Ricco - Como aqui já foi colocado, a diferença será nenhuma em relação aos trabalhos que há muito tempo já realizam, só que denominadas de séries, divididas ou alongadas em diversas temporadas. As mexicanas, especialmente, com todo o know how adquirido ao longo de anos, disponibilizam sempre produções muito longas.

Por Flávio Ricco - Em destaque na Amazon, a primeira edição de LOL tem as participações de Flávia Reis, Bruna Louise, Estevam Nabote, Diogo Defante, Noemia Oliveira, Igor Guimarães, Nany People, Thiago Ventura, Marlei Cevada e Yuri Marçal.

A gigante Netflix anunciou que possui 38,9 milhões de assinantes na América Latina

Por Flávio Ricco - O Brasil, no entanto, ficou para trás e não se preparou para isso, daí as dificuldades encontradas para atender a demanda de conteúdo desses players. E, de todos, como outro agravante, somos os únicos que realizamos em português, salvo o caso de raras parcerias.

Por Flávio Ricco - Devido ao crescimento acelerado de suas produções no Brasil, essas empresas ficaram ainda mais exigentes em relação a tudo que imaginam ou pretendem fazer na realização de filmes e séries. Nada pode ser falado sem autorização, sob o risco de penalidades, que chegam até ao rompimento de contratos. 

Por Flávio Ricco - E isso não só aqui, como em outros tantos países, casos de Espanha, México, Argentina, Israel e Estados Unidos, que aumentaram significativamente as suas produções para atender demandas da Netflix, HBO Max, Disney, Amazon, Izzy e tantas outras.

Por Flávio Ricco - De todos, somente o Globoplay entrou em campo de fato, com as avançadas gravações de Verdades Secretas 2, escrita por Walcyr Carrasco e protagonizada por Camila Queiroz e Rômulo Estrela. Uma estreia aguardada para breve. Enquanto isso, os demais serviços continuam em ritmo de ensaio, se organizando internamente e observando o mercado de autores, atores e outros profissionais.

Por Flávio Ricco - Netflix e HBO Max, entre outras, já demonstraram interesse em produzir novelas, mas sempre destacando que serão trabalhos de tiro curto, no máximo 60 capítulos. Para o mercado de trabalho, a notícia, claro, é maravilhosa.

Por Flávio Ricco - É importante verificar como o Jornalismo, nesses últimos tempos, também passou a se utilizar de uma maneira bem significativa do streaming e com a possibilidade de driblar a sempre necessária limitação de tempo da televisão comercial.

Por Flávio Ricco - Abertamente, ninguém comenta nada, mas no particular já se fala em uma ordem da Globo aberta para suas produções de programas no sentido de evitar convites para atores que estejam com contrato na Netflix ou em outras plataformas de streaming.

A Amazon.com anunciou nesta quarta-feira a compra do estúdio norte-americano de cinema MGM por US$ 8,45 bilhões, obtendo um acervo imenso de filmes e programas de televisão que vai ajudar a companhia a reforçar sua posição ante rivais como Netflix e Disney+.

Por Flávio Ricco - Na exibição de A Fazenda, no final do ano passado, como agora com o Big Brother, uma vez mais se constata a força da TV aberta e como ela consegue mexer com os mais diferentes públicos. Estouros em audiência e inserções nas mídias sociais.

Por Flávio Ricco - O futuro da TV aberta, aqui no Brasil especialmente, é questionado desde que Assis Chateaubriand inaugurou a Tupi. Primeiro não resistiria ao rádio, depois à Internet e também houve quem apostasse no seu fim com a chegada da TV por assinatura.

O Facebook divulgou nesta quarta-feira novos modelos de seus dispositivos de bate-papo por vídeo Portal.