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Por ordem do prefeito do Rio de Janeiro, Marcelo Crivella, a Secretaria Municipal de Educação realizou a auditoria “em oito contratos sem licitação realizados pela gestão passada com a Fundação Roberto Marinho”.

Entre os serviços previstos estão reposição de pedras portuguesas, desobstrução de bueiros e reparos nos alambrados, gradis e bancos, inclusive nas 18 quadras esportivas.

A meta da prefeitura é vacinar toda a população da cidade com idades entre 15 e 29 anos, mesmo os que já tomaram a vacina na vida, em um total de 3 milhões de pessoas.

Vale destacar, ainda, que o serviço é de caráter temporário, permanecendo em vigor apenas enquanto a Avenida Niemeyer estiver interditada.

Diante do abandona das obras, a prefeitura acertou a retomada com a terceira colocada no processo licitatório.

A utilização nas vias destinadas ao tráfego de veículos só será permitida quando a velocidade regulamentada na via for de até 40 km/h.

Cerca de 77% da receita da Cedae provêm da tarifa paga por domicílios localizados na capital do Rio de Janeiro, segundo demonstrações financeiras publicadas pela empresa em 2017.

A cidade está em estado de crise desde terça-feira, quando uma enxurrada 10 mortos, derrubou inúmeras árvores e tumultuou o trânsito em vários pontos.

O decreto permite ainda desapropriações e o uso de propriedade particular, no caso de iminente perigo, pela Defesa Civil e outros órgãos municipais.

Nos blocos que desfilaram segunda-feira por toda a cidade, a Comlurb recolheu 51,6 toneladas de resíduos. Desde o dia 16 de fevereiro foram retiradas 593,9 toneladas de resíduos dos blocos.

No dia 8 de fevereiro, um incêndio atingiu o alojamento de atletas da base do Fla, no CT George Helal, também conhecido como Ninho do Urubu, na Zona Oeste da cidade.

Em nota enviada à imprensa, a Polícia Civil divulga que as informações colhidas até o momento apontam a prática de organização criminosa, peculato e fraude à licitação.