Policial Militar

De acordo com as primeiras informações, o cabo, que era lotado no 41º BPM (Irajá), passava pela Avenida Brasil, por volta das 4h30, quando foi atacado.

A Avenida Brasil e a Linha Vermelha foram interditadas durante ações da polícia; ônibus também tiveram a circulação afetada.

O caso aconteceu na madrugada de segunda-feira  durante uma abordagem. Os policiais teriam dado ordem para que duas pessoas em uma motocicleta parassem para averiguação.

De acordo com a denúncia, não havia troca de tiros naquele momento ou ameaça iminente de pessoas armadas. Os disparos foram feitos por arma de uso restrito, um fuzil Colt calibre 556.

Segundo relatos de testemunhas, André saiu de casa, na Rua Formosa, para passear com seus cachorros, quando ocupantes de um carro de modelo não identificado, passaram atirando.

De acordo com a denúncia, o grupo, liderado pelo policial militar Gustavo de Oliveira Piau, aplicou o golpe do “empréstimo consignado” em pelo menos 17 pessoas, a maioria delas, idosas, e no decorrer de um ano, angariou ilicitamente cerca de R$ 640 mil, valendo-se de vários escritórios nos municípios de Nova Iguaçu, Mesquita e Nilópolis.

O socorro foi acionado, mas o homem não resistiu. O policial responsável pelo disparo foi preso em flagrante e encaminhado ao presídio militar Romão Gomes e um inquérito policial militar (IPM) foi instaurado.

De acordo com nota divulgada pela Polícia Militar, o policial foi acionado, junto com companheiros do Batalhão da Maré, para intervir numa manifestação, que ameaçava fechar a Avenida Brasil, via expressa que liga a Zona Oeste ao Centro do Rio.

O policial,  identificado como Michel Vieira dos Santos, não teve chance de socorro, após ser atingido por tiros. A arma do militar, uma pistola, estava com ele e não foi levada pelos criminosos.  Michel, segundo informações iniciais, estava de folga quando foi executado.