França

Por volta de 11,6 mil pessoas participaram dos protestos ao redor do país, incluindo 4 mil coletes-amarelos na capital, disse o Ministério do Interior. O total cresceu em relação à semana passada.

Em meio a onda de ataques a judeus, país adota definição internacional do termo antissemitismo, e Macron propõe lei para acelerar remoção de discursos de ódio nas redes sociais, nos moldes de legislação alemã.

Protestos ocorrem em todo o país exigindo justiça após aumento dos ataques e profanações contra judeus e locais judaicos, Macron diz que antissemitas "não são dignos da República da França".

O governo francês está pressionando pela instauração de um imposto em toda a União Europeia, sobre as principais empresas digitais e de software do mundo.

Uma mulher de 40 anos que morava no prédio foi detida durante as investigações por suspeita de ter começado o fogo no prédio localizado no 16º arrondissement, um bairro de luxo.

Múltiplos protestos estão planejados neste sábado em Paris e em outras cidades para denunciar as políticas econômicas de Macron, consideradas pelos críticos como favoráveis aos ricos.

O detento era escoltado por três agentes penitenciários. Os homens armados os ameaçaram em um primeiro momento e posteriormente dispararam contra os pneus do veículo no qual viajavam, informou Ministério da Justiça em comunicado.

O objetivo dos organizadores é superar o número de participantes do último sábado, quando mais de 80 mil pessoas foram às ruas em todo o país.

Os líderes da primeira divisão francesa, bem encaminhados para conquistar o sexto título da liga em sete temporadas, perderam de 2 a 1 em casa para o Guingamp, depois que o clube da Bretanha marcou dois gols de pênalti no final da partida da Copa da Liga Francesa.

Os atos reuniram 50 mil pessoas em todo o país, segundo dados do Ministério do Interior francês, que minimizou a força da manifestação.

O conjunto do território nacional ficará coberto pelo dispositivo de vigilância antiterrorista Vigipirate, menos de um mês depois do atentado no mercado de Estrasburgo, que dará prioridade à segurança em grandes espaços comerciais, lugares de reunião e infraestruturas de transporte público.

Thiago Silva, de 34 anos, sucede assim o atacante uruguaio Edinson Cavani, do Paris Saint-Germain, que ganhou o prêmio em 2016 e 2017.

Cerca de 800 pessoas protestavam por toda Paris no fim desta manhã e não havia sido registrado nenhum incidente violento ou detenções, disse a polícia. No sábado passado, havia cerca de 4 mil manifestantes nas ruas no mesmo horário.

Só em 2018, mais de 50 policiais se mataram. Sob pressão, oficiais fazem campanha contra a deterioração das condições de trabalho.

Trata-se da porcentagem mais baixa desde a chegada ao poder em maio de 2017 do chefe do Estado, que sofreu uma queda quase ininterrupta desde maio de 2018.

No ano passado, pela primeira vez desde 2007, a França conseguiu se manter abaixo do teto de déficit da UE de 3% do PIB. Em 2019 esta barreira deve ser suplantada novamente, em parte devido às concessões de Macron.

Três funcionários da Polícia Nacional localizaram um indivíduo suspeito "que perambulava sobre a via pública" e, quando foram detê-lo, o homem atirou, por isso os agentes responderam, segundo a explicação oficial.

A França elevou seu alerta de ameaça de segurança ao nível máximo, e a polícia divulgou um cartaz com a imagem de Cherif Chakatt, principal suspeito do caso, que estava em uma lista de monitoramento como possível ameaça a segurança.

Governo envia reforço policial e admite a possibilidade de o atirador da feira natalina mais antiga da França ter cruzado a fronteira para a Alemanha. Cinco pessoas já foram detidas por conexão com o ataque.

O presidente francês também solicitou aos empresários "que possam" que repassem aos seus funcionários uma premiação de fim de ano que também ficará exonerada.