Rio de Janeiro, 22 de Novembro de 2024

Coletes amarelos se unem a manifestantes franceses contra Lei de Segurança

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Sábado, 30 de Janeiro de 2021 às 19:05, por: CdB

Paris, Lyon, Lille, Nantes, Rennes, Estrasburgo, Montpellier, Toulon e Nice estão entre as localidades que registraram atos contra o governo francês. Os manifestantes fazem um protesto contra o artigo 24 da Lei de Segurança Global.

Por Redação, com Sputniknews - de Paris

A capital francesa e outras cidades do país promoveram, neste sábado, uma série de manifestações para denunciar a lei de segurança no país, instituída pelo presidente Emmanuel Macron. De acordo com a imprensa local, os coletes amarelos estão de volta às ruas ao lado de milhares de manifestantes pelas principais cidades da França.

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Apesar do frio, manifestantes ganham as ruas de Paris, entre outras cidades francesas, contra a Lei de Segurança Global

Paris, Lyon, Lille, Nantes, Rennes, Estrasburgo, Montpellier, Toulon e Nice estão entre as localidades que registraram atos contra o governo francês. Os manifestantes fazem um protesto contra o artigo 24 da Lei de Segurança Global, que visa penalizar a divulgação de imagens que possam prejudicar membros da polícia.

Em meio à insatisfação com a nova lei de proteção policial, há, segundo relatos da imprensa local, pessoas que também foram denunciar as medidas de isolamento social contra  a covid-19. Entre esses, muitos artistas e músicos que estão contra o fechamento de espaços culturais, casas de show e restaurantes.

Canhões d’água

Há na França, no momento, um toque de recolher institucionalizado pelo poder federal. Uma hora antes do prazo para as pessoas deixarem as ruas, as forças de segurança tentaram dispersar a multidão, mas algumas dezenas de manifestantes permaneceram. Alguns atiraram garrafas e outros objetos contra a polícia.

​Em Paris, manifestantes se reúnem para protestar contra a lei de segurança. As forças policiais da França já estão no local.

Os oficiais recorreram a canhões de água. O governo defende o artigo 24, apresentando-o como uma medida de proteção aos policiais vítimas do está sendo chamado de ataques de ódio nas redes sociais. ​Um canhão d'água foi usado para dispersar os manifestantes neste sábado, 30 de janeiro, em Paris.

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