Caribe

O anúncio gerou críticas, inclusive entre parlamentares republicanos, que questionam se o ataque violou as regras do Pentágono sobre direito de guerra.

Os relatos de ações iminentes, no entanto, proliferaram nas últimas semanas, depois que os militares dos EUA enviaram forças para o Caribe.

Desde o início da "campanha antidrogas" de Trump, em meados do ano, mais de 60 pessoas foram mortas em bombardeios marítimos no Caribe e no Pacífico.

O governo Trump ainda não apresentou evidências de que os alvos eram narcotraficantes ou representavam uma ameaça aos EUA.

Militares americanos afundaram mais uma lancha supostamente carregada com drogas. Três homens que estavam a bordo foram mortos, anunciou Pete Hegseth. Ação ocorre após ONU pedir fim desses bombardeios.

De acordo com o alto comissário para os Direitos Humanos, Volker Türk, os ataques promovidos pelo governo de Donald Trump às embarcações violam o direito internacional dos direitos humanos.

O fenômeno, que devastou regiões do Haiti, da Jamaica e de Cuba, atingiu as Bahamas na manhã desta quinta-feira e segue em direção às Bermudas, ainda com ventos perigosos e chuvas intensas.

O Melissa já provocou quatro mortes na semana passada: três no Haiti e uma na República Dominicana, onde um adolescente continua desaparecido.

Navio de guerra chegou no domingo ao arquipélago localizado em frente à costa venezuelana.

A mobilização de um porta-aviões é uma grande escalada de poder militar em uma região que já viu um aumento incomum de tropas americanas no Mar do Caribe e nas águas da Venezuela.

Esta é a décima vez que o país promove bombardeios do tipo na região sob a alegação, sem provas, de que as lanchas pertencem a narcotraficantes; episódios geram tensão com Colômbia e Venezuela.

O documento é uma referência indireta ao envio de navios, submarinos e militares pelos Estados Unidos (EUA) à costa da Venezuela. 

Os Estados Unidos anunciaram o envio de vários navios de guerra para o Caribe, com o objetivo de combater o narcotráfico internacional.

Desde 15 de agosto, a Casa Branca e o Pentágono têm usado declarações informais para anunciar uma operação militar no sul do Caribe, que teria como alvo o governo de Nicolás Maduro.

O fenômeno está atualmente 170 quilômetros a nordeste de Anguilla, e diversas ilhas da região estão em alerta, como Sint Maarten, Saint-Martin e Saint-Barth.

Empresários da República Dominicana, Inglaterra e setor aéreo visitam Búzios em estudo para criar novas conexões entre a Região dos Lagos, Estados Unidos, Europa e América Central, fortalecendo o turismo internacional e a economia local.

Embora ainda não esteja claro quem foi o responsável, o bairro onde ficava o hotel tem sido palco de confrontos entre gangues e forças de segurança.

Os moradores fecharam lojas, estocaram alimentos e abasteceram seus carros com gasolina à medida que a tempestade se aproximava. O primeiro-ministro de São Vicente e Granadinas, Ralph Gonsalves, disse que estava prevendo um desastre natural que poderia continuar por dias.

A viagem de Lula tem como principal compromisso a participação, como convidado especial, no encerramento da 46ª Cúpula de Chefes de Governo da Comunidade do Caribe (Caricom).

Lula havia cogitado uma visita ao México no primeiro semestre, porém, a agenda intensa inviabilizou essa possibilidade. A decisão de incluir o México na rota da viagem foi reavaliada, considerando que, em setembro, a eleição presidencial mexicana já terá sido realizada.