Banco Central

A demanda de ouro por bancos centrais tem crescido significativamente nos últimos três anos, apesar de seu preço ter atingido recordes consecutivos. O ouro atingiu um recorde histórico de US$ 3.500,05 por onça em abril.

Queda nos serviços desacelera em maio, mas otimismo empresarial cresce com alívio na inflação

Os cortes nas taxas, amplamente esperados, têm como objetivo estimular o consumo e o crescimento dos empréstimos, ao mesmo tempo em que protege as margens de lucro cada vez menores dos credores comerciais.

Centrais sindicais realizarão, neste 18 de março, atos públicos nas sedes do Banco Central (BACEN) em Brasília e São Paulo. A discussão gira em torno das pessoas que “devem” e o desafio de unificar o dia 1° de maio. Desde 2003, o Brasil tenta desmontar a bomba que foi deixada desde o Plano Real.

Responsável pela área do BC que toma as decisões de intervenção cambial, David reforçou que o câmbio no Brasil é flutuante e que a autarquia não tem apego ou objetivo para o patamar da moeda.

Por Paulo Kliass - “Se considerarmos o último trimestre percebemos que as despesas com juros atingiram o total de R$ 300 bilhões apenas para o período entre outubro e dezembro de 2024”.

Por Paulo Kliass - Em meio à pressão financeira, o governo busca alternativas para equilíbrio fiscal sem abrir mão de direitos sociais; setor popular defende alternativas ao rigor da austeridade.

Por Abraham B. Sicsú - “Há uma preocupação constante em não discutir mais a fundo as profundas contradições que o sistema capitalista apresenta e as insuficiências da teoria convencional em dar resposta”.

A PEC em questão tramita, hoje, na Comissão de Constituição, Justiça e Cidadania (CCJ) do Senado, sob relatoria do senador Plínio Valério (PSDB-AM). Contudo, o seminário é visto como uma tentativa de ampliar o debate em torno da proposta e evitar uma decisão precipitada.

Por Abraham B. Sicsú - A baixa produtividade no Brasil demanda reformas estruturais, da modernização da matriz produtiva à transformação digital, para impulsionar o crescimento econômico.

Desde o início do ano, a proposta tem sofrido sucessivos adiamentos na Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) do Senado. No último movimento, o presidente da CCJ, senador Davi Alcolumbre (União-AP), avisou que somente pautaria o projeto em uma sessão presencial.

Por Paulo Kliass - Como a atuação do Banco Central reflete a captura do poder econômico e ignora as demandas do desenvolvimento social e econômico do país.

Lula, por sua vez, deverá decidir nos próximos dias se indica logo o sucessor de Campos Neto. Por lei, o presidente da República pode apresentar um nome até fevereiro de 2025 — o mandato de Campos Neto poderia ser extendido até a quarta-feira pré-carnaval, em 26 de fevereiro.

Por Paulo Kliass - Banco Central é criticado pela falta de regulação da concentração bancária e dos spreads abusivos, destacando a necessidade de priorizar o interesse público e a concorrência justa.

Por Paulo Nogueira Batista Jr. - Lula será candidato forte à reeleição em 2026. E seus indicados terão maioria folgada no Banco Central de janeiro de 2025 em diante. Os adversários estão inquietos e fabricam crises.

Por Paulo Nogueira Batista Jr. - Persiste o problema de fundo, entretanto. Em dezembro, termina o mandato do atual presidente do BC, o que é motivo de esperanças e temores. Esperanças para nós, que queremos uma mudança de orientação da política monetária.

O Banco da República do Haiti (BRH) é uma das poucas instituições que não fugiu do centro da cidade, onde diversas gangues correm soltas. Violência tomou conta de Porto Príncipe.

O diretores do BC comunicaram a nova decisão sobre a Selic nesta quarta-feira, na qual apontam indicações sobre os próximos passos da política monetária. A maior parte dos economistas previa mais um corte de 50 pontos-base nesta quarta-feira, para 11,75%.

Num país mergulhado em aguda crise socioeconômica, o radicalismo de comparar o peso a um “excremento”, de propor a adoção do dólar como moeda do dia a dia soou como um tango bem afinado para boa parte dos argentinos, habituada a conviver com inflação de 140% ao ano e um nível de pobreza que atinge 40% da população. E como um ruído desesperador para outra parte.

A estimativa para 2023 está acima do centro da meta de inflação que deve ser perseguida pelo BC. Definida pelo Conselho Monetário Nacional (CMN), a meta é de 3,25% para 2023, com intervalo de tolerância de 1,5 ponto percentual para cima ou para baixo. Ou seja, o limite inferior é 1,75% e o superior 4,75%.