Os árabes sunitas contrários ao esboço de uma Constituição iraquiana que deve conseguir aprovação parlamentar nesta quinta-feira insistem que novas eleições devem acontecer no país devido às disputas sobre o documento, afirmou um sunita que participa do painel que ajudou a elaborar a Carta.
Hussein al-Falluji disse que os sunitas levarão o caso a um tribunal iraquiano se o documento for aprovado. Autoridades da Assembléia Nacional não puderam informar quando o Parlamento irá se reunir.
Falluji argumenta que um período extra de três dias depois que o prazo de 22 de agosto venceu foi uma violação das regras da Constituição interina, segundo as quais a Carta deveria ser escrita até uma data-limite.
- Levaremos (o caso) para uma corte federal se a Constituição passar pelo Parlamento - disses Falluji, um dos 15 árabes sunitas no comitê de 71 membros.