Rio de Janeiro, 22 de Dezembro de 2024

SAP: pacotes de softwares sofrem com migração de clientes para computação em nuvem

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Terça, 21 de Julho de 2015 às 08:54, por: CdB
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A SAP, maior produtora de software da Europa, disse nesta terça-feira que a receitas no segundo trimestre subiu 20 %
  A alemã SAP publicou lucro trimestral na faixa mais baixa das previsões, atingida por vendas fracas de seu tradicional pacote de softwares corporativos e uma rápida migração de clientes para serviços de computação em nuvem, de menor margem. Assim como rivais estabelecidas como Oracle, IBM e Microsoft, a SAP está tentando impulsionar as vendas baseadas na Internet para ofuscar o forte crescimento de novos competidores como Workday e a unidade de software da Amazon.com. Enquanto tais softwares são menos rentáveis no curto prazo, os fornecedores esperam ganhar mais receitas com o tempo a partir de assinaturas. A SAP, maior produtora de software da Europa, disse nesta terça-feira que a receitas no segundo trimestre subiu 20 %, para 4,97 bilhões de euros, ou 8 %  excluindo câmbio,  enquanto as vendas de software baseados em nuvem mais do que dobraram. O resultado ultrapassa a previsão de analistas de receita entre 4,81 bilhões e 4,96 bilhões de euros. Mas as vendas de pacotes de softwares de maior margem subiram apenas 2 %, menos que os 6,6 %  esperados, devido à fraqueza dos mercados emergentes, particularmente a América Latina. Em câmbio constante, as receitas dos pacotes de software caíram 7 %. Com a margem operacional, excluindo itens especiais, caindo para 28 % ante 29,8 % um ano atrás, a empresa teve um resultado operacional na menor faixa das expectativas: alta de apenas 1 % em câmbio constante, para 1,39 bilhão de euros. Montadoras alemãs Um grupo formado por Daimler, BMW e Audi, da Volkswagen, ganharam o acordo para comprar a unidade de mapas HERE da Nokia por cerca de 2,5 bilhões de euros, de acordo com a revista alemã Manager Magazin. Todos os outros ofertantes retiraram-se do processo, que provavelmente será finalizado até o fim do mês, publicou a revista nesta terça-feira citando fontes próximas da negociação. Daimler, BMW e Audi não quiseram comentar. A Nokia não retornou de imediato telefonemas em busca de comentários.    
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