Na última semana de campanha antes da realização do referendo da proibição de venda de armas e munição, marcado para o próximo domingo, as frentes que defendem o "sim" e o "não" tentam consolidar suas estratégias.
Os defensores do "sim" contam com a mobilização de movimentos sociais, sindicatos e igrejas, que ajudarão na promoção de caminhadas, shows, palestras e panfletagem.
Em propaganda gratuita veiculada na televisão no sábado, a Frente Parlamentar por um Brasil sem Armas mostrou o voto "sim" do bispo de Aparecida (SP), dom Francisco Damasceno.
Já a frente do "não" adotou o discuros de que "a proibição vai "desarmar gente honesta, enquanto os bandidos continuarão armados".
A Frente Parlamentar pelo Direito à Legítima Defesa acredita que a mobilização dos eleitores pode levar a uma vitória do "não".
No entanto, seu representante, o deputado federal Luiz Antonio Fleury Filho (PTB-SP), disse que a associação mantém a estratégia em sigilo.