Rio de Janeiro, 30 de Outubro de 2024

Programa Lixo Zero altera horário de fiscalização na Lapa

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Terça, 08 de Dezembro de 2015 às 12:36, por: CdB
Por Redação, com agências - do Rio de Janeiro: O Programa Lixo Zero do Rio informou nesta terça-feira que alterou o horário da fiscalização na Lapa, região boêmia  do centro da cidade, e está promovendo uma ação especial das 16 horas de sextafeira até uma da manhã de sábado, nos pontos onde são realizados eventos noturnos. A intenção é identificar e multar os infratores que insistem em jogar lixo no chão. Outra novidade do programa é a primeira turma de idiomas, que se formou recentemente e já está praticando o Inglês com os turistas na Zona Sul. Para atender os frequentadores na Lapa foram instalados equipamentos para dispor melhor o lixo e intensificada a limpeza, seguida de lavagem e desodorização.
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O Programa Lixo Zero do Rio informou nesta terça-feira que alterou o horário da fiscalização na Lapa
Os serviços de limpeza são realizados diariamente, em três turnos, com 20 garis, inclusive aos domingos e feriados, em três turnos, para limpeza, seguida de lavagem com desodorizante, instalação de 30 caixas automatizadas com capacidade de até 500 quilos e 413 papeleiras. Também são alvo da fiscalização intensiva os grandes geradores, como bares e restaurantes que, devido ao grande volume de resíduos, precisam contratar empresas para a coleta, e nem sempre descartam o lixo de forma correta.

Combate ao zika vírus

No fim do mês de maio, o primeiro caso de zika virus na capital Fluminense foi confirmado pela Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz). Desde então, dezenas de pessoas já foram diagnosticadas no Estado. A doença causa microcefalia, caso em que a criança nasce com menos de 33 cm de circunferência cerebral. Preocupados em informar à população, a membros da Comissão de Saúde da Assembleia Legislativa do Estado do Rio de Janeiro (Alerj) vai realizar uma audiência pública sobre a campanha "10 Minutos Salvam Vidas" para o combate ao mosquito transmissor da dengue, chikungunya e zika vírus. A reunião, que aconteceu nesta terça-feira, na Sala 316 do Palácio Tiradentes, contou com a presença do secretário de Estado de Saúde, Felipe Peixoto Idealizada pela Secretaria, a campanha foi lançada no Palácio Guanabara. "Precisamos informar à população sobre as ações necessárias para combater o mosquito. Esse é um problema social e a população é um agente importante na luta contra a transmissão desse vírus", afirmou o presidente da comissão, deputado Jair Bittencourt (PR). Segundo o subsecretário de Estado de Saúde, Alexandre Chieppe, os sintomas da dengue, zika e chikungunya são bem parecidos: febre, dores no corpo, dor nas articulações e manchas vermelhas, mas o vírus zika também provoca vermelhidão nos olhos. Essa semelhança com a dengue dificulta o diagnóstico. “A diferenciação é feita principalmente através da avaliação médica. Em alguns casos é necessário exames de sangue e o acompanhamento clínico. Quando os sinais e sintomas surgirem, o paciente deve procurar a unidade de saúde mais próxima”, afirmou Chieppe.  
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