A polícia está procurando provas materiais contra Gil Rugai, que é acusado de ser o responsável pelas mortes do pai, o publicitário Luiz Carlos Rugai, de 40 anos, e da mulher dele, Alessandra de Fátima Troitiño, de 33.
Nesta quarta-feira, Gil foi levado ao Instituto Médico Legal (IML), onde foi coletado o seu sangue para possível confrontação de exames de DNA. Após o duplo homicídio, poças de sangue foram encontradas na mansão do casal. O material poderia ser do assassino, segundo a suspeita da polícia.
Novas impressões da planta dos pés de Gil também foram coletadas, para se comparar com as pegadas encontradas na casa de Rugai. A polícia tem provas testemunhais de que Gil participou do crime, na noite do dia 28 de março. Uma pessoa disse que ele saiu da mansão, acompanhado de outra, logo após os tiros.
Na última terça-feira, o desembargador Maurílio Gentil Leite, 2º vice-presidente do Tribunal de Justiça de São Paulo, negou a liminar pedida pela defesa do estudante, que solicitou hábeas-corpus para que o acusado de duplo homicídio pudesse responder pelo crime em liberdade.