Nove dias após o acidente com o navio de bandeira chilena Vicuña, que explodiu no Porto de Paranaguá, os técnicos ainda não conseguiram controlar o vazamento de óleo da embarcação, que ainda permanece no local do acidente.
No navio, o bombeamento de óleo não pára e os mergulhadores fazem o trabalho de inspeção nas ferragens. Porém, de acordo com o superintendente do Ibama no Paraná, Marino Gonçalves, das mais de mil toneladas que estavam no navio estima-se que apenas 100 não tenham sido retiradas. No relatório que apresentou à direção do Ibama em Brasília, o superintendente comunicou que o vazamento poderá ser contido entre o fim da tarde desta quarta-feira ou na quinta.
Na explosão, que foi ouvida em grande parte da região e interrompeu uma festa religiosa nas redondezas, três tripulantes morreram. Um pescador que passava pelo local salvou outros sete tripulantes, que ficaram sem ferimentos graves