O governo resistiu, mas teve de recuar e vai corrigir em 10% a tabela do Imposto de Renda. Os cálculos com gastos em saúde, educação e dependentes será refeito. O objetivo do governo é aumentar o limite de isenção, preservando receitas.
É possível que a proposta contemple a isenção da tabela mensal e crie um percentual único de abatimento de 20%, em vez das atuais faixa de 15% e 27,5%.
Se a proposta do governo for concentrada nas deduções em saúde, educação e dependentes, a classe média será a mais sacrificada, pois é a que mais aproveita essas deduções para não pagar tanto imposto.