A média nacional do IPC-S, divulgado na última semana, chegou a 0,26% em junho, depois de recuar 0,38 ponto percentual
Por Redação, com ABr - de Brasília:
A inflação, medida pelo Índice de Preços ao Consumidor Semanal (IPC-S), caiu nas sete capitais pesquisadas pela Fundação Getulio Vargas (FGV), na passagem de maio para junho. A maior queda foi em Salvador: 0,82 ponto percentual, ao passar de 0,84% em maio para 0,02% em junho.
Também apresentaram quedas superiores à média nacional (de 0,38 ponto percentual), o Rio de Janeiro (0,56 ponto percentual, indo de 0,69% para 0,13%) e Recife (0,54 ponto percentual, de 0,68% para 0,14%).
As demais capitais tiveram as seguintes quedas na taxa de inflação: Belo Horizonte (0,34 ponto percentual, de 0,69% para 0,35%), Porto Alegre (0,23 ponto percentual, de 0,55% para 0,32%), São Paulo (0,23 ponto percentual, de 0,64% para 0,41%) e Brasília (0,02 ponto percentual, de 0,28% para 0,26%).
A média nacional do IPC-S, divulgado na última semana, chegou a 0,26% em junho, depois de recuar 0,38 ponto percentual.
IPC-S acumula 4,50% este ano
O Índice de Preços ao Consumidor Semanal (IPC-S) encerrou junho com variação de 0,26%, 0,07 ponto percentual abaixo da taxa registrada na última divulgação. Com este resultado, o indicador acumula alta de 4,50% no ano e de 8,54% nos últimos 12 meses.
Os dados foram divulgados no início de junho pelo Instituto Brasileiro de Economia da Fundação Getulio Vargas (Ibre/FGV) e se referem à pesquisa de preços nas seguintes capitais: Recife, Salvador, Rio de Janeiro, São Paulo, Belo Horizonte, Brasília e Porto Alegre.
Nesta apuração, seis das oito classes de despesa componentes do índice apresentaram decréscimo em suas taxas de variação. A maior contribuição partiu do grupo Despesas Diversas (1,29% para 0,41%). Nesta classe de despesa, cabe mencionar o comportamento do item cigarros, cuja taxa passou de 2,18% para -0,06%, informou o Ibre.
Também registraram decréscimo em suas taxas de variação os grupos: transportes (-0,14% para -0,22%), saúde e cuidados pessoais (0,64% para 0,54%), vestuário (0,75% para 0,37%), comunicação (0,12% para 0,11%) e habitação (0,65% para 0,63%).
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