Rio de Janeiro, 21 de Dezembro de 2024

Google realiza lobby para barrar legislação que restringe Glass ao volante

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Quarta, 26 de Fevereiro de 2014 às 07:38, por: CdB
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Oito Estados norte-americanos estão considerando regular o uso do Google Class
O Google está realizando lobby com autoridades de ao menos três Estados norte-americanos para barrar restrições ao uso do Google Glass ao volante, marcando um dos primeiros conflitos envolvendo uma tecnologia vestível nascente. Oito Estados norte-americanos estão considerando regular o uso do Google Class, uma pequena tela de computador montada no canto de uma moldura de óculos. Legisladores e outros grupos estão preocupados que motoristas utilizando o aparelho prestarão mais atenção nos emails, por exemplo, do que na rua, causando acidentes. Aparelhos vestíveis como Google Glass, os relógios inteligentes e aparelhos de saúde sofisticados podem representar a próxima grande tendência em tecnologia, depois que os smartphones evoluíram de computadores pessoais, e entusiastas preveem mercado de bilhões de dólares. O Google, que ainda está testando o Glass, cobra US$ 1,5 mil por par. A gigante da Internet mobilizou lobistas para persuadir autoridades de Illinois, Delaware e Missouri, afirmando que não é necessário restringir o uso do produto ao volante, de acordo com dados oficiais e entrevistas conduzidas pela agência inglesa de notícias Reuters. Microsoft A Orange disse nesta terça-feira estar em conversas com a Microsoft para uma possível joint venture de seu site de compartilhamento de vídeo Dailymotion, aproximadamente um ano depois de as discussões com o Yahoo entrarem em colapso por causa da oposição estatal. A Orange disse que manterá uma fatia majoritária na Dailymotion, o décimo segundo maior site de compartilhamento de vídeos do mundo, mas está procurando parceiros fora da Europa para desenvolvê-lo internacionalmente, disse o presidente-executivo Stephane Richard à rádio BFM Business. - Temos conversas em andamento, particularmente com a Microsoft, o que não necessariamente significa que chegaremos a um acordo - disse Richard, durante Congresso Mundial Móvel em Barcelona. - Acredito que faz muito sentido para nós, como para a Microsoft, chegar a um acordo que seria acima de tudo uma parceria - acrescentou, dizendo que a Orange também está em conversas com outros provedores de conteúdo, inclusive na França. O Estado francês detém 28,4 %  da Orange, o que lhe dá alguma influência nas decisões da companhia.  
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