Rio de Janeiro, 22 de Dezembro de 2024

Fifa divulga proposta de divisão de vagas para Copa do Mundo

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Quinta, 30 de Março de 2017 às 12:33, por: CdB

A proposta será enviada ao Conselho da Fifa para a próxima reunião do órgão, no Bahrein, em maio, para uma decisão final, informou a Fifa

Por Redação, com Reuters - de Zurique/Berlim:

A Fifa apresentou sua proposta de distribuição de vagas para uma Copa do Mundo com 48 seleções nesta quinta-feira, incluindo um lugar automático para a Oceania, 16 vagas para a Europa --acima das atuais 13-- e uma repescagem com seis países de diferentes regiões por mais duas vagas.

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A Fifa decidiu em janeiro ampliar o tamanho da Copa do Mundo de 32 seleções para 48

A proposta será enviada ao Conselho da Fifa para a próxima reunião do órgão, no Bahrein, em maio, para uma decisão final, informou a Fifa.

Sob a proposta apresentada pelo comitê criado pela Fifa para a ampliação da Copa do Mundo em 2026. A Europa ficaria com 16 vagas, a África com nove, a Ásia com oito, a América do Sul com seis, a Concacaf com seis e a Oceania com uma, totalizando 46 times.

O país-sede se classificaria automaticamente, e sua vaga seria retirada de sua respectiva confederação.

As duas vagas restantes seriam decididas em um torneio de repescagem com seis países que aconteceria no país-sede da Copa do Mundo. Possivelmente em novembro do ano anterior ao Mundial, afirmou a Fifa.

Esse torneio teria um país de cada confederação, com exceção da Uefa, e uma extra para o continente do país-sede.

A atual distribuição é de 13 vagas para a Europa, cinco para a África, quatro para Ásia e América do Sul e três para a Concacaf. Ásia, América do Sul, Concacaf e Oceania também têm uma vaga cada em dois duelos da repescagem.

A Fifa decidiu em janeiro ampliar o tamanho da Copa do Mundo de 32 seleções para 48.

COI desclassifica quatro russos

O Comitê Olímpico Internacional (COI) informou nesta quinta-feira que desclassificou quatro atletas russos dos Jogos de Londres. Após novos exames antidoping de amostras colhidas na Olimpíada de 2012.

O COI disse que os quatro, Victoria Valyukevich. Uma triplista que ficou em oitavo lugar, os arremessadores de martelo Gulfiya Khanafeeva e Mariia Bespalova. E o halterofilista Khadzhimurat Akkaev, que não competiu devido a uma lesão-- tiveram resultados positivos para o anabólico esteroide turinabol.

A desclassificação significa que os competidores perdem as marcas alcançadas em Londres. Valyukevich. Tendo terminado em oitavo, também terá de devolver o diploma que recebeu por sua colocação.

Mais de 100 atletas já tiveram resultados positivos em exames antidoping. Realizados novamente com amostras colhidas nos Jogos de Londres 2012 e Pequim 2008 pelo COI.

O programa de repetição dos exames faz parte dos esforços do COI para descobrir casos de doping. Usando métodos mais modernos ou em busca de substâncias que não eram conhecidas à época.

As amostras são guardadas por uma década, e para os Jogos de 2008 e 2012 os novos exames colocaram a Rússia como o país com o maior número de casos de doping por nação.

A descoberta de um amplo programa de doping na Rússia fez com que o país fosse impedido de disputar as provas de atletismo dos Jogos Rio 2016.

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