Embora a Ferrari, a escuderia mais tradicional da Itália, possa se afastar dos Grands Prix, uma outra entra em cena.
Por Redação, com Ansa - de Roma
Presidente da Ferrari, Sergio Marchionne afirmou, neste sábado, que a ameaça da escuderia italiana de deixar a Fórmula 1 é "séria". No entanto, segundo ele, ainda há tempo para se encontrar uma solução que evite o rompimento.
Embora a Ferrari, a escuderia mais tradicional da Itália, possa se afastar dos Grands Prix, uma outra entra em cena. Também neste sábado, o sueco Marcus Ericsson, 27, e o monegasco Charles Leclerc, 20, foram os pilotos anunciados para a equipe Alfa Romeo Sauber na próxima temporada. O grid, em 2018, marcará o retorno da montadora italiana à categoria depois de 33 anos.
O anúncio foi feito por Sergio Marchionne, presidente do grupo Fiat Chrysler Automobiles (FCA), dono da Alfa Romeo. Ele falou nesta tarde, no evento de apresentação da parceria, realizado em Arese, no norte da Itália.
— Daremos a possibilidade de jovens pilotos se colocarem à prova — declarou o executivo.
Formula 1
Ericsson está na F1 desde 2014 e já correu pela Sauber nas últimas três temporadas. Por sua vez, Leclerc, aposta da Ferrari, é o atual campeão da Fórmula 2.
— Devolvemos à Alfa Romeo a possibilidade de voltar às pistas, abrindo um novo capítulo na Fórmula 1. Poderemos dar a ela ainda mais visibilidade internacional — acrescentou Marchionne.
A marca italiana estava fora da F1 desde 1985.