Rio de Janeiro, 30 de Outubro de 2024

Desemprego tende a cair durante o atual governo do presidente Lula

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Segunda, 29 de Abril de 2024 às 18:16, por: CdB

Com um maior contingente empregado, o consumo nos lares brasileiros cresceu 8,85% em março deste ano, em comparação com o mês anterior, segundo dados divulgados pela Associação Brasileira de Supermercados (Abras). O crescimento marca o maior resultado para o mês de março desde 2021, quando o indicador registrou uma elevação de 11,11%.


Por Redação - de São Paulo

Mais economistas têm previsto uma queda ainda mais pronunciada na taxa de desemprego durante o atual governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT). Estudo conduzido pelo banco espanhol Santander revelou, nesta segunda-feira, que indicadores alternativos sugerem que o desemprego no Brasil pode diminuir mais do que o inicialmente esperado, tanto para o final deste ano quanto para o próximo.

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Atividade econômica criou um volume de empregos diretos acima do esperado


O estudo pontua, ainda, que demissões a pedido no mercado formal e a chamada "taxa de demissão involuntária" têm mostrado capacidade de antecipar a trajetória do desemprego brasileiro em até oito meses. A análise traz implicações significativas para as projeções econômicas em curso.

Os economistas do Santander também têm ajustado suas projeções para a taxa de desemprego, prevendo números ainda menores do que inicialmente previstos. Isso se alinha com as expectativas do mercado financeiro, traduzidas no boletim Focus, do Banco Central (BC). As projeções medianas nesse relatório indicam uma tendência de queda na taxa de desemprego, com expectativa de fechar o ano em 7,7% e 8% para 2024 e 2025, respectivamente, enquanto o estudo do Santander sugere números ainda mais baixos.

 

Consumo


Tais indicações reforçam a perspectiva de que o mercado de trabalho brasileiro está em um momento favorável, com uma perspectiva de desemprego em queda e uma possível recuperação econômica mais robusta. No entanto, é importante observar como essas projeções se desdobrarão ao longo do tempo, especialmente à medida que políticas e eventos econômicos continuarem a moldar o cenário nacional e internacional.

Com um maior contingente empregado, o consumo nos lares brasileiros cresceu 8,85% em março deste ano, em comparação com o mês anterior, segundo dados divulgados pela Associação Brasileira de Supermercados (Abras). O crescimento marca o maior resultado para o mês de março desde 2021, quando o indicador registrou uma elevação de 11,11%.

Ao se comparar com o mesmo período do ano passado, o indicador também apresentou uma alta, dessa vez de 2,13%. No acumulado do primeiro trimestre de 2024, o consumo nos lares brasileiros teve um incremento de 2,04%, patamar próximo das projeções do setor para o ano, que apontavam uma alta de 2,5%.

 

Índice


Na outra ponta, o Abrasmercado, indicador que avalia a variação de preços de uma cesta composta por 35 produtos de largo consumo, apresentou um recuo de 0,16% em março. O índice reflete uma queda nos preços médios, passando de R$ 738,49 para R$ 737,33, em âmbito nacional.

Entre os produtos básicos, as principais reduções de preço foram observadas no óleo de soja de marcas populares.

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