Rio de Janeiro, 21 de Dezembro de 2024

Conheça o perfil das mulheres agraciadas com o diploma

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Sexta, 05 de Março de 2004 às 13:16, por: CdB

Destacadas com o diploma Mulher-Cidadã Bertha Lutz, a ser concedido no Dia Internacional da Mulher, nesta segunda-feira (8), em sessão solene do Senado, presidida pela senadora Serys Slhessarenko, cinco mulheres guardam entre si a contribuição na defesa dos direitos femininos e nas questões que envolvem as discussões de gênero. Conheça um pouco do perfil de cada uma das agraciadas.

 

Eva Sopher nasceu em Frankfurt, Alemanha, hã 80 anos, mas desde 1960 estã radicada no Sul do Brasil. Agitadora cultural at~e 1975, quando foi convidada a restaurar o Teatro São Pedro, empenhou-se ao longo de décadas na restauração do prédio de valor histórico para o Estado do Rio Grande do Sul e, conseqüentemente, para o país.

 

Maria Geyde Martins Costa é cearense de Crateús e percorreu um longo caminho na defesa dos direitos da mulher. Formada em Administração de Empresas e Direito, pela Universidade Federal de Goiás, com especialização em Direito Penal, é uma das pioneiras no exercício da Defensoria Pública. Seu trabalho, no entanto, atingiu sua plenitude à frente da Delegacia de Defesa da Mulher e na Presidência do Conselho Estadual de Defesa dos Direitos da Mulher, em Rondônia, onde vive há 18 anos.

 

Zuleika Alambert é natural de Santos, no litoral paulista, onde nasceu na efervescência dos anos 20, Depois de militar no Partido Comunista Brasileiro, já na década de 40, mudou-se para a antiga União Soviética, onde estudou Economia, História, Filosofia e Geografia Econômica. De lá percorreu o mundo e, desde 1983 integra a Frente das Mulheres Feministas.

 

Maria Aparecida Schumaher nasceu em Santa Fé do Sul, interior de São Paulo, onde começou a trilhar o caminho das letras. Desde os tempos da escola primária, adotou o nome Schuma e, com ele seguiu para a Pedagogia, em que se formou, em Machado, no Sul de Minas Gerais. Desde 1977 dedica-se à causa das mulheres, na Organização Não Governamental Centro da Mulher Brasileira.

 

Mônica Maria de Paula Barroso exerce a carreira de defensora pública e, no Direito, dedica-se à proteção da mulher em situação de risco pessoal e familiar. No Ministério da Justiça, participou do grupo encarregado de elaborar a proposta de política nacional de casas-abrigo e, ainda hoje, presta consultoria ao Conselho Nacional dos Direitos da Mulher.

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