Chagas Marinho informou que, somente após a finalização dos trabalhos, será definida eventual penalidade à Transpetro
Por Redação, com ABr - de São Paulo: Após uma nova vistoria na manhã desta quinta-feira para avaliar impactos ambientais do vazamento de peteróleo no Rio Cubatão, no litoral de São Paulo, uma equipe da técnica da Companhia Ambiental do Estado de São Paulo (Cetesb), constastou que, até as 9h30, não havia mortandade de peixes ou danos à vegetação. O vazamento ocorreu na noite da última terça-feira, no Terminal da Petrobrás-Transpetro. De acordo com o engenheiro de Atendimento de Emergência da Cetesb de Santos, Pedro Paulo Chagas Marinho, o vazamento foi controlado com a instalação de barreiras e equipamentos de absorção em seis pontos, dos quais cinco ainda estão em operação. – À medida que a maré sobe ou desce, as manchas de óleo que podem ser vistas por meio de iridescências (aspecto multicolorido semelhante ao que se vê em bolinhas de sabão) são recolhidas – esclareceu o engenheiro. Chagas Marinho informou que, somente após a finalização dos trabalhos, será definida eventual penalidade à Transpetro, que pode variar de uma simples advertência à fixação de multa prevista na legislação ambiental do estado de São Paulo.