Polícia

As prisões foram efetuadas em uma residência situada na comunidade de Antares, em Santa Cruz, Zona Oeste do Rio, onde foram apreendidas uma pistola e um rádio comunicador que estavam com os presos.

O aumento ocorre também em um momento em que a secretaria diminuiu os investimentos no Programa Olho Vivo, que prevê a instalação de câmeras corporais nos uniformes dos policiais.

Com base em informações divulgadas pela imprensa, a DPRJ informou que, de 2019 a 2022, a PRF participou de 12 operações com alto índice de letalidade. Na Vila Cruzeiro, na Zona Norte da cidade do Rio.

A prisão ocorreu após cruzamento de dados e informações obtidas pelos setores de Inteligência das delegacias. Ele foi autuado em flagrante por porte ilegal de arma de fogo e constituição de milícia privada.

Os militares suspeitos de participação direta no furto das armas do Exército estão sendo investigados por furto, peculato, receptação e desaparecimento, consunção ou extravio, crimes previstos no Código Penal Militar.

A droga era remetida de Ponta Porã/MS para Santa Maria dentro de equipamentos eletrônicos como computadores, bebedouros e caixas do som, por meio de uma empresa de transporte aéreo.

No vídeo é possível ver que um dos homens derrama um líquido inflamável em uma parte da estação Santa Veridiana. Ele é acompanhando por outro homem, enquanto um comparsa vigia o lugar.

Atualmente, cerca de 20% da área da região metropolitana do Rio de Janeiro é controlada por algum grupo armado, e as milícias dominam metade dessas áreas, conforme o Mapa dos Grupos Armados.

Destaca-se que os órgãos federais e estaduais de trânsito têm condições de identificar as falsidades documentais, o que pode levar a prisão em flagrante pelo crime de uso de documento falso.

Segundo a Secretaria de Estado de Educação (Seeduc), 13 escolas públicas suspenderam as aulas do turno da noite, o que deixou 2,8 mil estudantes sem aula. A Seeduc afirma que as unidades de ensino têm autonomia para decidir sobre as medidas de segurança.

A 19ª fase da Operação Lesa Pátria, deflagrada em janeiro, mira tanto os participantes como os incentivadores da ação. Léo Índio é acusado de participação nos atos golpistas em Brasília, que deixaram grande parte da sede dos três poderes totalmente destruída, em 8 de janeiro.

Especialistas questionam se protocolos estão sendo seguidos e criticam flexibilização do controle de armas sob Bolsonaro. Assédio do crime organizado às tropas e cooptação de militares também preocupam.

O motorista trabalhava na linha 804 (Campo Grande x Largo do Aarão), da empresa Expresso Pégaso. Ele foi atingido pelas chamas quando tentava deixar o ônibus incendiado. Ele é a única vítima entre os rodoviários.

A ação visa identificar pessoas que incitaram, participaram e fomentaram os atos de 8 de janeiro, em Brasília, quando as sedes dos três poderes - Palácio do Planalto, Congresso Nacional e Supremo Tribunal Federal, foram invadidas e depredadas.

O investigado responderá pelos crimes de falsificação do selo ou sinal público e armazenamento de conteúdo pornográfico infanto-juvenil, cujas penas máximas somam 10 anos de reclusão.

As vistorias, que ocorrem sem aviso prévio às unidades de detenção, serão realizadas até a próxima sexta-feira, quando os resultados das averiguações serão apresentados, em audiência pública, na Assembleia Legislativa do Estado de São Paulo (Alesp).

Os militares suspeitos de participação no furto das armas do Exército estão sendo investigados por furto, peculato, receptação e desaparecimento, consunção ou extravio, crimes previstos no Código Penal Militar.

Segundo Lula, "o problema da violência no Rio de Janeiro termina sendo um problema do Brasil". O presidente disse, em sua live semanal nas redes sociais, que as estruturas dos ministérios da Justiça e da Defesa serão utilizadas para ajudar a combater o crime organizado e a milícias no Rio. 

A ação dos criminosos ocorreu após a morte de um miliciano em uma operação policial. Nos ataques, 35 ônibus e um trem foram queimados. Com os veículos incendiados, diversas vias ficaram bloqueadas.

Milicianos atacaram uma composição de trem da Supervia que partia de Santa Cruz na noite de segunda,  e a cabine do veículo foi incendiada. Segundo a concessionária, passageiros e maquinista desembarcaram em segurança.