Por Flávio Ricco - Somando a duração de um com o outro, chegamos aí a mais de seis meses de exibição, uma prova, provada, que para a programação da TV aberta, o reality de confinamento veio a se tornar um produto essencial.

Por Flávio Ricco - Pior que isso, mais lamentável mesmo, foi o nosso desempenho em campo. Diferentemente de outros mundiais, desde a estreia contra a Sérvia, nunca foi uma seleção que inspirou grande confiança.

Por Flávio Ricco - A ideia inicial era seguir até às vésperas do Natal, ali entre os dias 22 e 23. Porém, independentemente do problema ocorrido, houve também o esforço de todos para completar totalmente os trabalhos antes da data ajustada.

Por Flávio Ricco - A série vai narrar a trajetória de uma das duplas sertanejas mais aclamadas do Brasil, que comemora 50 anos de carreira: Chitãozinho e Xororó. Neste trabalho, Andréia Horta interpreta dona Araci, a mãe dos irmãos; Pedro Lucas e Pedro Tirolli fazem os cantores quando garotos e depois passam a bola para Felipe e Rodrigo Simas.

Por Flávio Ricco - Por exemplo, teve alguém que, ao entrevistar o Richarlison, após o jogo eliminatório contra a Coreia do Sul, perguntou se “o Brasil precisava desta vitória”. Jogo mata-mata. Como pode? O vídeo viralizou.

Por Flávio Ricco - A estreia está prevista para 20 de março, mas, exceção ao roteiro, já bem adiantado, outros trabalhos estão apenas começando. Falta, por exemplo, o carro-chefe da história: a protagonista que viverá Maria Elisa Rubião, a Marê.

Por Flávio Ricco - Porém, não foi essa a lógica da Band com o Nóis na Firma. Para ser o seu roteirista principal foi contratado alguém especializado em programas infantis. E para tentar consertar a sua falta de jeito, colaram nele uma pequena equipe de piadistas.

Por Flávio Ricco - O interessante é que em todos esses da TV, especialmente os três últimos, houve o cuidado de criar estilos e peculiaridades que se ajustassem ao veículo. Entre as principais, se a imagem está mostrando, com todos os detalhes possíveis, por que redundar?

Por Flávio Ricco - E não por ser quem é, mas ninguém faz por merecer muitas das coisas que são escritas contra ele, no estado que está, numa cama de hospital e impedido de se defender do que é acusado, especialmente o caso da filha que não reconheceu e veio a falecer.

Por Flávio Ricco - No domingo, inclusive com a participação dos eliminados, será realizada uma prova especial, que irá definir a formação de duas roças especiais; uma na segunda-feira e outra terça, para se chegar aos quatro que irão disputar o prêmio de R$ 1,5 milhão.

Por Flávio Ricco - São 8 estúdios no complexo principal e mais um, este agora concluído, do lado de fora, próximo à cidade cenográfica, como algo que chega a ser até estranho e que nos leva a uma constatação das mais complicadas.

Por Flávio Ricco - Os programas de auditório seguem resistindo heroicamente, mas todos eles sem grandes investimentos. Variedade quase nenhuma. É só o arroz com feijão. Em vez de uma equipe de criação, veio a existir a preferência ao que é oferecido pelas grandes produtoras internacionais.

Por Flávio Ricco - Não custa tentar. Voltar com Canal do Esporte, ainda que não seja do tamanho que existiu, representará para a Band e para o seu próprio telespectador muito mais do que simplesmente resgatar uma marca. Será meio que honrar o passado.

Por Flávio Ricco - Marcelo Adnet é o exemplo. Do lado dele, mesmo a Jojo e o Fred, nos programas da Globo, conseguem um bom desempenho. Adnet, em suas imitações, consegue ser melhor que o Galvão ou que o Cleber Machado.

Por Flávio Ricco - O próprio andamento do jogo é que, na maioria das vezes, acaba determinando o comportamento de cada um, considerando sempre que os escolhidos são todos maiores de idade e responsáveis pelos seus atos.

Por Flávio Ricco - Se em 2022 os realities shows receberam grande atenção das emissoras de TV e mexeram com o telespectador, a informação é que no ano que vem o “impacto” promete ser ainda maior, inclusive com promessa de novos investimentos e apostas em formatos inéditos.

Por Flávio Ricco - Em cima disso, também se determinou a questão do hábito. O telespectador, através dos tempos, foi se acostumando a encontrar naquele horário o mesmo quadro de programação. Complicado quebrar.

Por Flávio Ricco - A informação é que isso partiu de uma recomendação do departamento comercial e acatada pela sua alta direção. Daí a opção por uma temporada de reprises, ou “melhores momentos”, o famoso “me engana que eu gosto”.

Por Flávio Ricco - Galvão, formado em Educação Física, em 1974, foi descoberto pela rádio Gazeta, num concurso promovido por Roberto Petri para ser novo comentarista da equipe “Disparada no Esporte”, comandada por Milton Peruzzi.

Por Flávio Ricco - No encerramento da sua última edição, com Ricardinho e Caio como convidados, Roger se despediu anunciando a novidade. Disse que ainda não sabe exatamente como será. Que há o desejo de inserir algumas novidades ao que até agora existiu, mas confirmou a sua exibição para as noites de segunda-feira.