Junho começou com o dólar em baixa de 1,03%, negociado a R$ 3,157. Nesta terça-feira, o mercado financeiro prestou a atenção à retomada dos negócios em Wall Street e o preço do petróleo após o feriado do Memorial Day.
Nesta segunda, a moeda norte-americana chegou ao seu maior patamar em um único dia dos últimos 12 meses. A alta foi de 3,23%, para a R$ 3,19. As cotações foram pressionadas pelos ajustes dos bancos na véspera do vencimento dos contratos futuros na Bolsa de Mercadorias & Futuros (BM&F).
Em maio, a moeda subiu 8,8% e não se valorizava assim em um mês desde a véspera da eleição do presidente Lula, em setembro de 2002. Turbulências e volatilidade no câmbio, desde abril, levaram alguns bancos a apostar em maio na alta do dólar.