Continuando as impressões sobre a estréia da semana, Efeito borboleta, comentada ontem aqui, o espectador deve estar atento às possibilidades que a história oferece. As diversas realidades põem em cheque a veracidade de toda a trama (o protagonista seria mesmo doente mental, ou o hospício seria também uma forma mal-resolvida do passado?). A dica talvez esteja na referência ao filme Seven, que pode soar como homenagem, mas pode não ser. Notem que os diários de Evan são exatamente iguais aos de John Doe (o assassino louco de Seven). E no final, o personagem muda tudo através de uma projeção em super-8. Estaria a resposta do filme no cinema?