Invicta na Olimpíada, a seleção brasileira de vôlei feminino venceu nesta segunda-feira o Quênia por 3 sets a 0, com parciais de 25/10, 25/16 e 25/8. A partida foi realizada na Arena de Ariake, na capital Tóquio.
Por Redação, com ABr - de Tóquio
Invicta na Olimpíada, a seleção brasileira de vôlei feminino venceu nesta segunda-feira o Quênia por 3 sets a 0, com parciais de 25/10, 25/16 e 25/8. A partida foi realizada na Arena de Ariake, na capital Tóquio. Com o triunfo, as brasileiras encerraram a fase de grupos na primeira posição do Grupo A e, consequentemente, avançaram às quartas de final.
O jogo
No segundo set, o Brasil manteve o ritmo, entretanto a seleção do Quênia chegou a ficar na frente do placar (2 a 1). Mas foi por pouco tempo, já que as comandadas pelo técnico José Roberto Guimarães viraram a partida e abriram vantagem de sete pontos (16 a 9). A segunda parcial encerrou com vitória de 25 a 16. O terceiro e último set foi decidido com vantagem ainda maior em relação aos dois primeiros. O Brasil rapidamente conseguiu diferença elástica no marcador (11 a 3). Daí em diante, as brasileiras continuaram aumentando a vantagem, encerrando o jogo em 25 a 8.Martine e Kahena
Medalhistas de ouro na Rio 2016, as brasileiras Martine Grael e Kahena Kunze vão em busca de medalha nesta terça-feira, à 0h33 (horário de Brasília), na última regata da classe 49er FX. A disputa aconteceria na madrugada desta segunda, entretanto devido à falta de vento precisou ser adiada. A decisão vai acontecer na Marina de Enoshima, na ilha de Enoshima.
Favoritas ao pódio, a dupla brasileira chegou à Medal Race ocupando a segunda colocação, com 70 pontos perdidos. A pontuação é a mesma das primeiras colocadas holandesas Annemiek Bekkering e Annette Duetz, que estão vencendo no critério de desempate, depois das 12 regatas já disputadas.
Ao site do Comitê Olímpico do Brasil (COB), o chefe da equipe brasileira de vela nos Jogos Olímpicos Tóquio 2020, o multimedalhista Torben Grael, concorda que foi o melhor a ser feito.
– É uma coisa normal. Aconteceu pouco aqui nos Jogos Olímpicos, no Rio aconteceu também. A gente depende do vento estar bom para velejar. Hoje está uma situação complicada porque primeiro o vento estava muito fraco. Depois, entrou uma frente, com possibilidade de chuva, que deixa o vento muito instável e isso não permite uma regata muito boa, fica meio na loteria. Decidir o campeonato dessa forma não é o ideal. Embora as meninas sejam muito boas em situações de clima confuso, se adaptam às dificuldades com facilidade, ter uma regata final mais técnica, é bonito para o campeonato – disse Torben.
O Brasil tem tradição na Vela. O esporte já garantiu sete ouros, três pratas e oito bronzes, totalizando 18 medalhas na história das Olimpíadas.