Rio de Janeiro, 21 de Novembro de 2024

Varejistas creem que vendas melhoram no Dia dos Pais

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Segunda, 05 de Agosto de 2024 às 20:41, por: CdB

Setenta e oito por cento dos empreendimentos pretendem abrir no Dia dos Pais. A sondagem aponta também que, em relação a um domingo comum, 57% dos empresários preveem aumento de até 20% nas vendas. Do total de consultados, 7% afirmaram esperar expansão entre 21% e 30%, enquanto outros 7% mostraram-se mais otimistas.

Por Redação – do Rio de Janeiro

Ao todo, 79% dos estabelecimentos do setor de bares e restaurantes esperam faturar mais com as vendas no Dia dos Pais, se comparadas a igual data do ano passado. Para 65% deles, o aumento poderá ser de até 20%. A previsão consta de pesquisa feita entre os dias 22 e 29 de julho com 2.005 empresários de todo o país, pela Associação Brasileira de Bares e Restaurantes (Abrasel), divulgada nesta segunda-feira.

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No Dia dos Pais, segundo domingo de agosto, os lojistas esperam um resultado melhor nas vendas

Setenta e oito por cento dos empreendimentos pretendem abrir no Dia dos Pais. A sondagem aponta também que, em relação a um domingo comum, 57% dos empresários preveem aumento de até 20% nas vendas. Do total de consultados, 7% afirmaram esperar expansão entre 21% e 30%, enquanto outros 7% mostraram-se mais otimistas, prevendo crescimento no faturamento superior a 30%.

 

Dívidas

Assessor de Comunicação Social da Abrasel, José Eduardo Camargo disse a jornalistas nesta manhã que, apesar da expectativa de aumento de vendas, 60% das empresas operaram sem lucro agora em junho, englobando 36% que se mantiveram equilibradas e 24% que registraram prejuízo.

Em julho, esse número de estabelecimentos no prejuízo caiu para 24%. No total, 40% das empresas estão com dívidas em atraso. “É um quarto do setor que não está conseguindo trabalhar com resultado positivo. Isso é bem preocupante porque está se tornando crônico, muito em função de dívidas, principalmente”, observou Camargo. A percepção de movimento é que está normal, disse.

— Não está havendo queda no movimento. As empresas é que estão com dificuldade para pagar dívidas atrasadas, por exemplo, o que afeta o resultado mas, não o faturamento — concluiu.

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