Nesta terça-feira, a presidente da Comissão Europeia, Ursula von der Leyen, informou que conversou por telefone com o primeiro-ministro do Japão, Kishida Fumio, e agradeceu a disponibilidade do país de fornecer gás natural liquefeito (GNL) aos países do bloco.
Por Redação, com ANSA - de Bruxelas
Em meio ao risco de uma guerra entre Ucrânia e a Rússia, a União Europeia se movimenta para evitar que o bloco sofra com uma das consequências do conflito: a falta de gás natural que vem das empresas russas. Nesta terça-feira, a presidente da Comissão Europeia, Ursula von der Leyen, informou que conversou por telefone com o primeiro-ministro do Japão, Kishida Fumio, e agradeceu a disponibilidade do país de fornecer gás natural liquefeito (GNL) aos países do bloco. "Von der Leyen, abordando as preocupações sobre a escassez de gás natural na Europa, expressou apreço pelo envio de carregamentos de GNL para a Europa decidido pelo governo do Japão", diz um comunicado formal divulgado pela Comissão. – Trabalhamos em estreita colaboração para promover a desaceleração da situação em torno da Ucrânia e para garantir a segurança energética da Europa. Agradeço a decisão do Japão de partilhar o seu excedente energético com a Europa, como sinal de solidariedade – afirmou Von der Leyen.