Rio de Janeiro, 03 de Dezembro de 2024

Theófilo Rodrigues escreve sobre sustentabilidade empresarial

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Quinta, 14 de Novembro de 2024 às 21:47, por: CdB

O lançamento, no Rio de Janeiro, contou ainda com um bate papo com a presença do autor e do consultor em sustentabilidade, Paulo Branco. O primeiro lançamento do livro aconteceu em outubro na Festa Literária Internacional de Paraty (Flip).

Por Redação – do Rio de Janeiro

Em uma noite movimentada na Livraria Argumento, no Leblon, o cientista político Teófilo Rodrigues autografou o livro ‘Capitalismo e Sustentabilidade: empresa regenerativa e a sustentabilidade corporativa no século XXI’, publicado pela  Editora Vozes.

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Algumas empresas compreenderam isso ao adotar elementos da sustentabilidade corporativa

A obra conta com prefácio do professor titular da UFRJ, Fabio Scarano, e orelha do pesquisador do Instituto Internacional para Sustentabilidade (IIS), Paulo Branco. Ao longo de 240 páginas, o autor demonstra como o aquecimento global, as mudanças climáticas, a degradação dos ecossistemas e a perda da biodiversidade transformaram a sustentabilidade na grande agenda do século XXI.

O lançamento, no Rio de Janeiro, contou ainda com um bate papo com a presença do autor e do consultor em sustentabilidade, Paulo Branco. O primeiro lançamento do livro aconteceu em outubro na Festa Literária Internacional de Paraty (Flip).

 

Práticas

Em seu novo livro, Teófilo Rodrigues trata do aquecimento global, das mudanças climáticas, da degradação dos ecossistemas e da perda da biodiversidade, fatos que transformaram a sustentabilidade na grande agenda do século XXI.

— Algumas empresas compreenderam isso ao adotar elementos da sustentabilidade corporativa como práticas cada vez mais corriqueiras — disse o autor.

Há, no entanto, “muitas dúvidas ainda sobre as melhores formas de aplicação dessa sustentabilidade corporativa no dia a dia das empresas. Nos últimos anos, abordagens como a do ESG tornaram-se usuais, mas esses modelos são criticados por suas complexas operacionalidades e por seus escopos insuficientes”, resume o cientista político.

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