A nova atualização foi divulgada neste domingo pelo ministro da Saúde do país africano, Ali Haji Adan, que não especificou se o número de falecidos inclui terroristas do grupo fundamentalista islâmico Al Shabab, autor do ataque.
A nova atualização foi divulgada neste domingo pelo ministro da Saúde do país africano, Ali Haji Adan, que não especificou se o número de falecidos inclui terroristas do grupo fundamentalista islâmico Al Shabab, autor do ataque.
Por Redação, com ANSA - de Mogadíscio
O balanço do atentado da última sexta-feira contra um hotel em Mogadíscio, capital da Somália, contabiliza 21 mortos e 117 feridos.
Destruição provocada por atentado do Al Shabab em Mogadíscio, capital da Somália
A nova atualização foi divulgada neste domingo pelo ministro da Saúde do país africano, Ali Haji Adan, que não especificou se o número de falecidos inclui terroristas do grupo fundamentalista islâmico Al Shabab, autor do ataque.
– Quase todas as mortes ocorreram nas primeiras horas do ataque dos terroristas – disse o delegado Abdi Hassan Mohamed Hijar. O palco do atentado foi o Hotel Hayat, frequentado pela elite política de Mogadíscio, mas também por cidadãos comuns.
Após as explosões iniciais, os terroristas passaram mais de 30 horas entrincheirados no hotel, e a blitz das forças de segurança terminou apenas à meia-noite deste domingo.
Ataque em Mogadíscio
Esse é o maior ataque em Mogadíscio desde a posse de Hassan Sheikh Mohamud como presidente, em maio passado. O Al Shabab controla parte do território somali, sobretudo áreas rurais, e comete recorrentes atentados para forçar a saída das tropas da União Africana e de drones dos Estados Unidos.
No mais grave deles, em 14 de outubro de 2017, mais de 500 pessoas morreram na explosão de dois caminhões-bomba em frente a um hotel no centro de Mogadíscio.
