Extração ilegal de areia foi o alvo de uma operação deflagrada, pela Secretaria de Estado do Ambiente e Sustentabilidade, por meio da Superintendência de Combate aos Crimes Ambientais, e pelo Instituto Estadual do Ambiente (Inea) no município de Seropédica, na Região Metropolitana do Rio.
Por Redação, com ACS - do Rio de Janeiro Extração ilegal de areia foi o alvo de uma operação deflagrada, na quarta-feira, pela Secretaria de Estado do Ambiente e Sustentabilidade, por meio da Superintendência de Combate aos Crimes Ambientais, e pelo Instituto Estadual do Ambiente (Inea) no município de Seropédica, na Região Metropolitana do Rio. A ação foi desencadeada a partir de um levantamento de inteligência realizado para checar denúncias recebidas pela pasta ambiental. Ao percorrerem o município, a equipe flagrou os infratores em plena atividade de extração de areia de cava molhada, sem a devida licença ambiental. A área foi interditada, e o maquinário (uma escavadeira de esteira e dois caminhões) foi apreendido. Duas pessoas foram presas em flagrante e conduzidas à Delegacia de Proteção ao Meio Ambiente (DPMA) onde prestaram esclarecimentos. Elas serão autuadas e responderão por crime ambiental com base na Lei de Crimes Ambientais (Lei nº 9.605/98).Fraudes em agências de veículos
Policiais civis da Delegacia do Consumidor (Decon) e agentes do Procon realizaram, na terça-feira, fiscalização em dezenas de agências de compra e venda de veículos instaladas na Avenida Intendente Magalhães, na capital do Rio de Janeiro. As investigações começaram após diversos consumidores terem procurado a Polícia Civil relatando irregularidades nos estabelecimentos. Durante a ação, 11 pessoas foram detidas.
Durante as diligências, os agentes verificaram que determinadas lojas faziam propagandas enganosas de veículos na internet, anunciando o automóvel com um valor abaixo do negociado presencialmente na agência, induzindo o comprador a erro. Além disso, a taxa de juros no momento da assinatura do contrato era diferente da anunciada.
Os policiais também constataram que diversos financiamentos de crédito foram realizados irregularmente, sem a anuência do consumidor. Em alguns casos, o valor solicitado pelo cliente era duas vezes menor que o efetivamente contratado, acarretando, com isso, uma dívida fraudulenta e desproporcional.
Segundo os policiais, em outros casos, o documento assinado pelo cliente no momento da solicitação de crédito não era o mesmo enviado para as financiadoras, o que, em alguns casos, o empréstimo saía em nome de terceiros, que não participavam da relação contratual.