Rio de Janeiro, 12 de Dezembro de 2024

Reforma ministerial se torna aposta para maioria dos líderes, no Congresso

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Segunda, 09 de Dezembro de 2024 às 20:51, por: CdB

De acordo com a apuração, o único entrave seria de Gleisi Hoffmann, atual presidente do PT que seria também um nome para assumir a Secretaria-Geral da Presidência. A expectativa é de que a reforma seja pontual, com foco no Palácio do Planalto, onde devem ocorrer ajustes estratégicos.

Por Redação – de Brasília

A reforma ministerial que deverá ocorrer, no ano que vem, tornou-se motivo de aposta entre os principais líderes da base aliada, sobre as indicações para os cargos em negociação. O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) avalia promover uma dança das cadeiras após as eleições para as presidências da Câmara e do Senado, previstas para fevereiro de 2025.

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Presidente do PT, a deputada Gleisi Hoffmann (PT-PR) é cotada para assumir um ministério

Para a Secretaria de Comunicação Social da Presidência da República (Secom), segundo informações divulgadas pelo canal norte-americano de TV CNN, nesta segunda-feira, o favorito apontado é o publicitário Sidônio Palmeira, estrategista da campanha presidencial de Lula em 2022. Neste contexto, o atual ministro, Paulo Pimenta, estaria cotado para assumir a Secretaria-Geral da Presidência da República.

De acordo com a apuração, o único entrave seria de Gleisi Hoffmann, atual presidente do PT que seria também um nome para assumir a Secretaria-Geral da Presidência. A expectativa é de que a reforma seja pontual, com foco no Palácio do Planalto, onde devem ocorrer ajustes estratégicos.

 

Timidez

Um dos pontos principais para a previsão de queda do atual ministro da Secom é baseada na declaração do próprio PT, extraída do encontro da direção nacional, no sábado.

“As realizações do governo são extraordinárias, mas nem sempre isso é percebido adequadamente pela sociedade, devido à timidez de vários dos nossos porta vozes em travar abertamente o debate e a disputa política contra as forças conservadoras e reacionárias”, avaliaram os dirigentes do PT, sem citar o ministro Paulo Pimenta.

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