Rio de Janeiro, 05 de Maio de 2025

Reforma foi aprovada sem o expediente do ‘toma lá’, diz Alckmin

Alckmin elogiou, ainda, a forma como a matéria foi aprovada no Parlamento, sem o expediente do “sem toma lá, dá cá”, muito praticado pela Casa ao longo de toda a História do país.

Quarta, 12 de Julho de 2023 às 16:13, por: CdB

Alckmin elogiou, ainda, a forma como a matéria foi aprovada no Parlamento, sem o expediente do “sem toma lá, dá cá”, muito praticado pela Casa ao longo de toda a História do país.


Por Redação - de Brasília

Vice-presidente da República e ministro do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços, o médico Geraldo Alckmin disse, nesta quarta-feira, que a reforma tributária aprovada pela Câmara dos Deputados não é perfeita “mas é 95% avanço”. Ele admitiu que a proposta poderá passar por reparos no Senado, de forma a dar mais segurança jurídica para os investimentos.

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Vice-presidente da República, Geraldo Alckmin se relaciona melhor com o setor financeiro


Alckmin elogiou, ainda, a forma como a matéria foi aprovada no Parlamento, sem o expediente do “sem toma lá, dá cá”, muito praticado pela Casa ao longo de toda a História do país.

— O projeto aprovado na Câmara foi um bom projeto. Aliás, a Câmara está de parabéns, porque foi sem toma lá, dá cá. Isso é uma prova de maturidade e prova de interesse público. Ela ( a reforma tributária) não é perfeita, mas é 95% avanço — afirmou o executivo à agência brasileira de notícias ABr.

Economia


Geraldo Alckmin acredita, ainda, que “pequenos reparos serão feitos no Senado”, visando dar mais “segurança jurídica para investimentos já realizados”. O ministro ressaltou também que o objetivo da reforma tributária “não é prejudicar um e ajudar outro”, mas o de garantir equilíbrio federativo.

— Não é também (objetivo) aumentar nem diminuir impostos. O objetivo é a eficiência econômica; é simplificação; é reduzir o Custo Brasil; é atrair mais investimento. É também estimular exportação, porque algumas indústrias só sobrevivem se exportarem. Por isso é importante a gente ter um foco no comércio exterior e em acordos internacionais; e por isso o presidente Lula está rodando o mundo, reinserindo o Brasil nas cadeias industriais do mundo e na economia mundial — resumiu.

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