O protesto ganhou o nome de ‘Washington por Gaza’, sendo promovido como a maior manifestação pró-palestina no país desde o início dos ataques de 7 de outubro. A marcha foi organizada pelo American Muslim Task Force for Palestine e grupos afiliados.
Por Redação, com The Guardian - de Washington
Uma passeata reuniu milhares de manifestantes em Washington (DC), na véspera, demandando o cessar-fogo permanente e imediato em Gaza; além de protestar contra a ajuda financeira e armamentista dos Estados Unidos a Israel.
O protesto ganhou o nome de ‘Washington por Gaza’, sendo promovido como a maior manifestação pró-palestina no país desde o início dos ataques de 7 de outubro. Organizado pelo American Muslim Task Force for Palestine e grupos afiliados, o propósito da marcha era chamar a atenção para os crimes contra a humanidade cometidos pelo Estado de Israel.
Malcom X
O Conselho de Relações Islâmico-(norte-)Americanas, afirmou que foi enviada uma carta à Casa Branca pedindo ao presidente que assegurasse um "cessar-fogo completo", a libertação de todos os reféns em Gaza e prisioneiros políticos em Israel, além do término do apoio financeiro e diplomático incondicional estadunidense ao governo israelense. A carta também pediu que os oficiais israelenses fossem "responsabilizados pelo genocídio em Gaza".
Entre os que falaram para a multidão em Washington, por videoconferência, estava o jornalista da Al Jazeera, Wael al-Dahdouh, cuja esposa, filha, dois filhos e um neto foram mortos por ataques aéreos israelenses. Também falaram os candidatos presidenciais dos Estados Unidos Cornel West e Jill Stein, bem como a filha de Malcom X, Ilyasah Shabazz.