Rio de Janeiro, 22 de Dezembro de 2024

Procurador pede quebra de sigilo bancário de Freud e Lacerda

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Terça, 17 de Outubro de 2006 às 16:50, por: CdB

Investigadores do caso do dossiê Vedoin decidiram pedir a quebra dos sigilos bancários de dois personagens centrais no caso. O procurador da República no Mato Grosso, Mário Lúcio Avelar, pediu à Justiça a quebra do sigilo de Freud Godoy, ex-segurança do presidente Lula e apontado, inicialmente, como mandante do pagamento pelo material anti-tucanos. A Polícia Federal decidiu adotar o procedimento com relação a Hamilton Lacerda, ex-coordenador da campanha de Aloizio Mercadante ao governo de São Paulo.

No caso de Freud, a quebra se estende de janeiro a setembro deste ano e inclui operações de compra e venda de ações, realizadas pela Telemig junto à Bolsa de Valores, e movimentações em sua conta. O procurador quer saber se realmente foram transferidos R$ 396 mil em ações do investidor Naji Nahas para Freud em transação feita pela corretora do Banco Alpha. O Ministério Público também quer checar a real participação na compra do dossiê.

O dinheiro da venda de ações teria sido depositado por Nahas em favor de Freud numa agência do Banco do Brasil em Brasília e depois repassado para a Caso Sistema de Segurança LTDA., empresa da mulher do ex-segurança, Simone.

Investigadores do caso do dossiê Vedoin decidiram pedir a quebra dos sigilos bancários de dois personagens centrais no caso. O procurador da República no Mato Grosso, Mário Lúcio Avelar, pediu à Justiça a quebra do sigilo de Freud Godoy, ex-segurança do presidente Lula e apontado, inicialmente, como mandante do pagamento pelo material anti-tucanos. A Polícia Federal decidiu adotar o procedimento com relação a Hamilton Lacerda, ex-coordenador da campanha de Aloizio Mercadante ao governo de São Paulo.

No caso de Freud, a quebra se estende de janeiro a setembro deste ano e inclui operações de compra e venda de ações, realizadas pela Telemig junto à Bolsa de Valores, e movimentações em sua conta. O procurador quer saber se realmente foram transferidos R$ 396 mil em ações do investidor Naji Nahas para Freud em transação feita pela corretora do Banco Alpha. O Ministério Público também quer checar a real participação na compra do dossiê.

O dinheiro da venda de ações teria sido depositado por Nahas em favor de Freud numa agência do Banco do Brasil em Brasília e depois repassado para a Caso Sistema de Segurança LTDA., empresa da mulher do ex-segurança, Simone.

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