Rio de Janeiro, 23 de Abril de 2025

Pressão da covid-19 mantém preços do petróleo sob controle

Os casos de covid-19 chegaram a 40 milhões na segunda-feira, de acordo com uma contagem da agência inglesa de notícias Reuters, com uma segunda onda crescente na Europa e na América do Norte desencadeando vários graus de medidas de lockdown.

Terça, 20 de Outubro de 2020 às 11:13, por: CdB

Os casos de covid-19 chegaram a 40 milhões na segunda-feira, de acordo com uma contagem da agência inglesa de notícias Reuters, com uma segunda onda crescente na Europa e na América do Norte desencadeando vários graus de medidas de lockdown.

Por Redação, com Reuters - de Bruxelas
Os preços do petróleo se estabilizaram nesta terça-feira, mas permaneceram sob pressão da ameaça à demanda devido ao ressurgimento global de casos de coronavírus e ao aumento da produção da Líbia. Nesta manhã, o petróleo Brent chegou a tocar US$ 42,62 por barril, sem variação, enquanto a commodity dos Estados Unidos atingiu US$ 40,88 por barril.
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Líderes da Opep questionam se novo coronavírus poderá influir no volume produzido de petróleo
Os casos de covid-19 chegaram a 40 milhões na segunda-feira, de acordo com uma contagem da agência inglesa de notícias Reuters, com uma segunda onda crescente na Europa e na América do Norte desencadeando vários graus de medidas de lockdown. — A terça-feira encontrou traders de petróleo lutando para decidir como interpretar o resultado da reunião da Opep+ do dia anterior — disse Bjornar Tonhaugen, head de mercados de petróleo da Rystad Energy.

Produção

Uma reunião, na véspera, de um painel ministerial da Organização dos Países Exportadores de Petróleo (Opep) e seus aliados, juntos conhecidos como Opep+, se comprometeram a apoiar o mercado de petróleo à medida que crescem as preocupações com os casos de coronavírus. Por enquanto, a Opep+ está firmando um acordo para reduzir a produção em 7,7 milhões de barris por dia (bpd) até o final do ano e, em seguida, aumentar a produção em 2 milhões de bpd em janeiro. Enquanto isso, a Líbia, membro da Opep, que está isento dos cortes, está aumentando a produção depois que um conflito armado interrompeu quase toda a operação do país em janeiro. A produção de seu maior campo, Sharara, foi retomada em 11 de outubro e agora está em cerca de 150 mil bpd, cerca de metade de sua capacidade, disseram duas fontes da indústria à agência.
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