Rio de Janeiro, 21 de Novembro de 2024

Polícia de SP investiga casal que promove jogos de azar

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Quinta, 29 de Agosto de 2024 às 14:26, por: CdB

A suspeita é que eles tenham enganado cerca de 12 milhões de seguidores em uma rede social para promover sorteios ilegais. Os nomes dos influenciadores não foram divulgados pela polícia.

Por Redação, com ABr – de São Paulo

Uma operação deflagrada nesta quinta-feira por agentes da Delegacia de Polícia sobre Violação de Dispositivos Eletrônicos e Redes de Dados (DCCiber) de São Paulo investiga um casal de influenciadores suspeitos de promover jogos de azar ilegais.

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A suspeita é que eles tenham enganado cerca de 12 milhões de seguidores

A suspeita é que eles tenham enganado cerca de 12 milhões de seguidores em uma rede social para promover sorteios ilegais. Os nomes dos influenciadores não foram divulgados pela polícia.

Chamada de Rifas Lucrativas, a operação investiga um esquema de divulgação e arrecadação de valores por meio de jogos de azar. A operação, ainda em andamento, ocorre nas cidades paulistas de Santana do Parnaíba e em Itupeva e tenta cumprir três mandados de busca e apreensão em imóveis dos influenciadores.

Crimes

Os suspeitos estão sendo investigados por jogo de azar, crime contra a economia popular e associação criminosa. Durante a ação, os policiais apreenderam seis veículos de luxo, que estão sendo levados à sede do Departamento Estadual de Investigações Criminais (Deic), na Zona Norte da capital.

PF apreende ouro em ação conjunta com as Forças Armadas no Amazonas

A Polícia Federal, neste mês de agosto, apreendeu 903,7g de ouro nas regiões do Vale do Javari, Japurá, São Gabriel da Cachoeira e Santa Izabel do Rio Negro.

A ação faz parte da Operação Ágata, parceria da Polícia Federal com outras forças e agências civis, e é promovida pelo Ministério da Defesa com objetivo de combater crimes ambientais e transfronteiriços, com foco no garimpo e pescas ilegais. Até o momento, a operação resultou na apreensão de 22 dragas, 4.875kg de mercúrio, 8 rebocadores e 9 antenas de internet utilizados na prática de ilícitos.

A origem do ouro apreendido será apurada e os investigados poderão responder pelos crimes de crimes de usurpação de bens da União, associação criminosa, posse de artefatos explosivos, extração ilegal de recursos minerais, uso/armazenamento ilícito de substância tóxica, perigosa e nociva e lavagem de dinheiro.

Participam também da Operação, por meio do Comando Conjunto Upiara do Exército Brasileiro, as Polícias Rodoviária Federal, Civil e Militar, a Receita Federal, a Agência Brasileira de Inteligência (ABIN), a Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP), o Centro Gestor e Operacional do Sistema de Proteção da Amazônia (Censipam), o Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama), o Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio), a Fundação Nacional dos Povos Indígenas (Funai), o Distrito Sanitário Especial Indígena e Ministério da Agricultura e Pecuária.

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