O flagrante se deu após detectores de raio-x identificarem a presença da droga no forro da mala que, logo depois de ser submetida ao teste de entorpecente, obteve resultado positivo para cocaína, somando cerca de quatro quilos da droga.
Por Redação, com ACS - de Brasília
A Polícia Federal prendeu, na quinta-feira, uma mulher de nacionalidade espanhola, ao tentar embarcar para Europa com cocaína na bagagem de mão, no Aeroporto Internacional de Recife/Guararapes.
O flagrante se deu após detectores de raio-x identificarem a presença da droga no forro da mala que, logo depois de ser submetida ao teste de entorpecente, obteve resultado positivo para cocaína, somando cerca de quatro quilos da droga.
Na ocasião, a passageira afirmou que seu destino seria a França, em que entregaria a droga, após fazer conexão em Lisboa, Portugal. Além disso, a mulher admitiu à Polícia Federal que teria recebido a droga em São Paulo.
Diante da situação, a espanhola poderá responder por tráfico internacional de drogas. A pena pode chegar a 15 anos de reclusão.
Peruano
A Polícia Federal prendeu em flagrante, na tarde de quinta-feira, um peruano por tráfico internacional de drogas no posto de controle migratório da PF em Assis Brasil/AC, município fronteiriço com o Peru.
Na ocasião, o homem foi flagrado com 1,3 kg de pasta base de cocaína escondida nas laterais e no fundo de duas malas que estavam em posse do estrangeiro. O homem tinha passagem área comprada com destino a Munique, na Alemanha.
Diante do flagrante, o homem foi conduzido à Delegacia de Polícia Federal em Epitaciolândia/AC, para a formalização da prisão.
Cocaína
A Polícia Federal realizou, na madrugada de quinta-feira a prisão em flagrante de um homem de Guajará-Mirim/RO transportando 11kg de cocaína escondidos na bagagem despachada, tendo como destino final Guarulhos/SP.
Essa é a segunda pessoa flagrada em dois dias seguidos tentando embarcar com droga pelo Aeroporto Internacional Gov. Jorge Teixeira de Oliveira.
A Polícia Federal não descarta a participação de outros envolvidos no caso e destaca que qualquer pessoa pode colaborar, prestando informações que ajudem no combate aos crimes, sendo sempre mantido o sigilo da fonte.
O investigado pode pegar pena superior a 17 anos de reclusão.