Rio de Janeiro, 13 de Junho de 2025

Paralisação de ônibus prejudica 1 milhão de pessoas em SP

Segundo a SPTrans (São Paulo Transporte S/A), a interferência na liberação da frota nas garagens ocorreu às 5h da manhã.  Segundo a companhia, que faz a gestão do sistema de ônibus na capital, os atrasos ocorreram sem aviso prévio e prejudicaram a população. 

Quarta, 09 de Novembro de 2022 às 11:29, por: CdB

Segundo a SPTrans (São Paulo Transporte S/A), a interferência na liberação da frota nas garagens ocorreu às 5h da manhã.  Segundo a companhia, que faz a gestão do sistema de ônibus na capital, os atrasos ocorreram sem aviso prévio e prejudicaram a população. 

Por Redação, com ABr - de São Paulo

Uma paralisação de motoristas e cobradores em duas garagens da empresa Sambaíba, uma das operadoras do transporte coletivo urbano de São Paulo, provocou a paralisação de ônibus na manhã desta quarta-feira, e prejudicou mais de um milhão de passageiros.

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Operação de 33 linhas da Zona Norte está normalizada

Segundo a SPTrans (São Paulo Transporte S/A), a interferência na liberação da frota nas garagens ocorreu às 5h da manhã.  Segundo a companhia, que faz a gestão do sistema de ônibus na capital, os atrasos ocorreram sem aviso prévio e prejudicaram a população. A operação de 33 linhas que circulam na Zona Norte começou a ser normalizada às 5h30 gradativamente.

Sindmotoristas

O Sindmotoristas, sindicato dos trabalhadores, informou que as ações aconteceram em virtude de demissões indevidas, além de “atitudes desrespeitosas” que teriam, segundo a entidade, partido de diretores da empresa Sambaíba.

– Diante da situação, precisamos realizar uma assembleia nesses locais. Indignados, os profissionais protestaram reivindicando que as demissões fossem revertidas – explicou o presidente do Sindicato dos  Motoristas, Nailton Francisco de Souza, em nota.

De acordo com o Sindmotoristas, com os atrasos na saída dos veículos os diretores do sindicato foram chamados para uma reunião com a Sambaíba.

– Aproveitamos para reivindicar o pagamento da PLR (Participação nos Lucros ou Resultados), o que até agora não foi definido. A falta de cumprimento por parte das empresas de ônibus em São Paulo poderá acarretar em uma nova paralisação na cidade – finalizou o presidente do sindicato.

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