Rio de Janeiro, 21 de Novembro de 2024

Palestinos são mortos em operação israelense na Cisjordânia

Arquivado em:
Sexta, 05 de Julho de 2024 às 14:19, por: CdB

Os militares de Israel disseram em um comunicado que suas forças cercaram um prédio onde os militantes haviam se barricado e que uma aeronave israelense atingiu alvos na área.

Por Redação, com Reuters e ANSA – de Jenin, na  Cisjordânia

Sete palestinos foram mortos em uma operação militar israelense na cidade de Jenin, na Cisjordânia, nesta sexta-feira, informaram o Ministério da Saúde palestino e o Crescente Vermelho palestino.

palestinos.jpeg
Sete palestinos foram mortos em uma operação militar israelense na cidade de Jenin

Os militares de Israel disseram em um comunicado que suas forças cercaram um prédio onde os militantes haviam se barricado e que uma aeronave israelense atingiu alvos na área.

A operação israelense em Jenin foi a mais recente de uma série de confrontos na Cisjordânia entre as forças israelenses e os palestinos.

A violência vinha aumentando há mais de dois anos, mas ganhou intensidade desde que os combatentes do Hamas, baseados no enclave costeiro de Gaza, lideraram um ataque a Israel em outubro passado.

Hamas teria dito ao Hezbollah que aceitou proposta de trégua

O movimento fundamentalista islâmico Hamas teria anunciado ao grupo xiita Hezbollah que “aceitou uma proposta de cessar-fogo na Faixa de Gaza”, informou o jornal “Haaretz”, citando a imprensa internacional, nesta sexta-feira.

A decisão teria sido tomada depois de o Hamas fazer uma revisão sobre os termos de um acordo para garantir uma trégua e a libertação de reféns no enclave palestino, e Israel decidir retomar as negociações paralisadas.

De acordo com a publicação, uma delegação do Hamas, comandada pelo expoente Khalil Al-Hayya, reuniu-se com o líder da milícia xiita Hassan Nasrallah, no Líbano, para discutir o assunto nesta manhã.

Por sua vez, o portal israelense Ynet, citando a agência Reuters, garantiu que um líder do Hezbollah revelou que o cessar-fogo começaria no Líbano assim que o acordo para a Faixa de Gaza fosse concluído.

Na quinta-feira, o primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu, já havia aprovado a partida de uma equipe de negociadores para discutir uma possível trégua com o Hamas e a libertação dos reféns “dentro de duas ou três semanas”.

Edições digital e impressa
 
 

Utilizamos cookies e outras tecnologias. Ao continuar navegando você concorda com nossa política de privacidade.

Concordo